Pobre Paiçandu
O prefeito de Paiçandu, Nelson Daiane, já está no terceiro procurador jurídico desde que assumiu a cadeira, em acordo com os vereadores daquela cidade, no final de janeiro: em menos de três meses, ja foram três. O mais recente nomeado para o cargo (o decreto ainda não foi publicado) é um advogado que também é proprietário de um laboratório de análises da cidade e que já presidiu o Conselho Municipal de Paiçandu, além de ter um escritório de advogacia em Maringá.
Daiane também contratou os serviços do procurador da câmara municipal, a mesma que cassou seu antecessor, Moacyr José de Oliveira. Ele é contratado através do Instituto de Gestão de Assessoria Pública de Londrina (Igeap), por um termo de parceria de R$ 288 mil, assinado em fevereiro último.
Em Paiçandu comenta-se que, para ter sucesso na atual administração, é preciso apenas ser amigo ou parente de vereador - já que é a primeira cidade paranaense administrada pelo Legislativo. Lendo-se as nomeações no órgão oficial do município, fica cada vez mais evidente que a cassação do mandato do ex-prefeito foi um plano bem arquitetado.
5 pitacos:
"...já que é a primeira cidade paranaense administrada pelo Legislativo. "
E essa (Maringá) tem a primeira (nacionalmente) câmara municipal (minúsculo mesmo, pois lá só temos três exceções...) a ser "administrada" pelo executivo (sic)!!!!
Enquanto isso o judiciario......................................................................................................................................................................................................................
Paiçandu está sendo bem melhor administrada agora com Daiane, mesmo tendo vereadores atrapalhando, do que antes que ninguem mandava e so x no dinheiro do contribuinte e ainda tinha assessores juridicos com OAB cassada
Gostaria que me dissessem se a IGEAP de Londrina
tem prestado serviços em outras cidades, uma vez que queremos adotar este sistema de oscip em nosso Município - João Ferreira Manduri
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.