Os problemas da acessibilidade
No último sábado, o CVI-Maringá promoveu um encontro para debater os resultados obtidos na verificação das condições das guias rebaixadas nas quadras onde moram pessoas com deficiência, durante março. Alexandre Baroni, coordenador-geral do CVI-Maringá, relembrou a ação efetuada no dia 1º de março, quando foi feita uma avaliação em 12 guias rebaixadas na avenida Mandacaru, em frente ao Hospital Universitário, onde várias irregularidades foram encontradas.
Na seqüência, foi apresentado o resultado das condições das guias rebaixadas nas quadras das 22 casas visitadas, em diferentes bairros de Maringá, confirmando que a maioria (18) não têm guia rebaixada nas esquinas e as demais possuem guias irregulares, sem condição de uso. Foram encontradas apenas 4 guias regulares em uma quadra visitada, no centro da cidade.
Após a apresentação dos resultados e de um breve relato das garantias de acessibilidade estabelecidas na Lei Municipal 335/99 – que dispõe sobre as edificações em Maringá, e da norma da ABNT NBR9050:2004, os presentes foram estimulados a opinar sobre atitudes a serem tomadas diante da realidade encontrada. A maioria fez reclamações sobre a falta de acessibilidade nas calçadas e nos estabelecimentos comerciais, onde têm sido atendidos do lado de fora dos mesmos.
Como proposta de intervenção, os presentes sugeriram algumas ações como: individualmente ou em grupos, conscientizar os responsáveis pela construção ou adequação das guias rebaixadas e divulgar os problemas existentes através da mídia.
1 pitacos:
concientizar no Brasil...é preciso fazer valer a lei conforme NBR 9050, lei 2828/91 e etc. .Vamos por a fiscalização para trabalhar.Vamos fazer cumprir cotas.No comércio não é assim, então no serviço público se for 50%, tá bom demais.
Trabalhar gente!!!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.