3.4.08

"Não foi muito animador"

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Durante o mês de março a equipe do CVI Maringá realizou visitas domiciliares às pessoas com deficiência para verificar as condições das guias rebaixadas da quadra onde moram.
Foram avaliadas 22 quadras e o resultado não foi muito animador. Deste total, 17 quadras não apresentam guias rebaixadas, 4 quadras apresentam guias rebaixadas irregulares, e em 1 quadra não existe asfalto e calçada.
A acessibilidade não se resume na possibilidade de entrar em determinado local ou veículo, mas na capacidade de se deslocar pela cidade, de maneira independente. E esta situação deve ser realidade a partir do local onde vivemos. O resultado encontrado e as providências a serem tomadas serão discutidos na próxima reunião do CVI Maringá com os interessados, no próximo sábado, no auditório do CAP–UEM, das 14h às 17h.

(Via Assessoria)

9 pitacos:

Anônimo,  07:59  

Rigon, fotografe a "rampa" da Joubert de Carvalho com a Duque de Caxias, na Agência do Trabalhador.
O cadeirante que usar aquilo vai "se quebrar"!!!!

Editor 08:31  

Já publiquei por aqui.

Anônimo,  08:40  

Rigon
Todas as guias feitas na Av. Mandacaru referentes a nova Ciclovia estao totalmente irregulares (com excessão a uma defronte ao HU). Alguns amigos que sào cadeirantes estiveram percorrendo o espaço e lamentavam o fato de construir rampas sem um mínimo de conhecimentos técnicos.

Mura

Anônimo,  11:26  

Nenhum prefeito até então havia proposto fazer rampas para os deficientes, agora que o atual prefeito faz rampas em todas as esquinas do centro, a oposição vem fazer um levantamento de rampas por amostragem e pega as esquinas de qualquer bairro para mostrar que do levantamento, apenas 2 tinham rampas, e que ainda estavam irregulares, seja lá qual for o motivo (motivos não divulgados pelos pesquisadores).
Incoerência tem limites.

Anônimo,  11:28  

Rigon
fiquei deficiente a mais de quatro anos . sinto na pele a falta de respeito, informaçào,para as pessoas que sào ou estão deficientes.Outro dia li que a cidade que mais fez adequaçòes para deficientes é Barcelona , Espanha.
Recentemente fui estacionar numa vaga para deficiente num shoping em Maringá , que estava ocupada por um veiculo, coincidentemente o cidadão que estava vindo pegar o carro , não era deficiente , e fez uma cara feia quando reclamei com ele .
Tenho visto cada barbaridade...
Cláudio - Mandaguari

Anônimo,  12:23  

ESSA É PRO CLAUDIPO MANDAGUARI...

SER DEFICIENTE FISICO NÃO É FEIO , MAS SER MAL AGRADECIDO É E MUITO...

POR QUE VOCÊ NÃO VAI PARA Barcelona , ESPANHA OU QUAQUER LUGAR QUE VOCÊ ACHE QUE SE IMPORTEM MAIS COM OS CADEIRANTES.

QUERO VER VOCÊ ACHAR...
FELICIDADES !!!

Anônimo,  20:57  

pra esses puxa saco do prefeito, só não foi feito antes porque não tinha dinheiro, e agora que é ano eleitoral sai o dinheiro e todos ficam felizes, legal pras pessoas com deficiencia poderem se locomomerem no centro da cidade. E como elas farão pra sair das quadras de suas casas para irem para o centro da cidade? porque em ves de criticar quem tenta melhorar a vida dessas pessoas, vcs não ajudam a melhorar também a acessibilidade no bairro onde ele noram? e se a pessoa quiser ir ao mercado proximo de sua residencia ou na farmacia ou até mesmo no postinho de seu bairro ele faz o que? liga pra vc e vc vai buscar eles de carro?

Anônimo,  10:55  

Nenhum cadeirante tem que agradecer ao poder publ;ico por cumprir a lei. Ao contrario, tem é que denunciar quando nao cumpre, seja la qual for a lei. Alias, as rampas nao sao feitas apenas para democratizar a cidade à quem é tem deficiencia de movimento permanente, é para permitir a locomocaçao de quem usa carrinho de bebê, para quem tem uma perna engessada, enfim, pra todo mundo.
Nao é feio exigir que cumpram a lei. Feio, aliás, estúpido é achar que temos que agradecer quando estes delinquentes crônicos no poder o fazem e ainda fazem mal.

Anônimo,  11:02  

Barcelona? Porque? Nao entendi a lógica do raciosímio. Discriminaçao é feia em todo lugar. Se os espanhois democratizaram o acesso à cidade ou nao, o problema é que em Maringá ainda nao. É aqui onde vivemos que temos que melhorar, inclusive a forma de pensar a gestao da cidade.

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