Fomos melhores
Folder do Parque do Ingá produzido na gestão João Paulino Vieira Filho, após a visita do príncipe Akihito e princesa Michiko (1978). Aqui, em melhor resolução.
(Arquivo de JC Cecílio)
Folder do Parque do Ingá produzido na gestão João Paulino Vieira Filho, após a visita do príncipe Akihito e princesa Michiko (1978). Aqui, em melhor resolução.
(Arquivo de JC Cecílio)
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3 pitacos:
A garça de cimento é tao brega quanto a onça de poliuretano na entrada. Acho que a legislaçao ambiental ja nao permitia quadras de bocha e churrasqueira em fundo de vale. A regulamentaçao dos zoologicos é mais recente. Mas ainda hoje, o parque está muito aquém do legal.
A questão não é breguice, ou legislação atual.
Na época era tudo legalmente lá, e a população tinha opções de lazer e entretenimento sem custos.
Hoje nem praças, horto, parques e cinemas de rua estão conservados para uso público.
Passear nos Shopping Ceters e babar sem poder comprar.
Quem tem grana viaja pra onde pode, os demais ficam vendo TV aberta medíocre, com Faustões, Gugus, BBB, e falsos pastores.
A cidade oferecia mais cultura e lazer, além de turismo regional.
Que nao existem tantas opçoes como antes, talvez você tenha razao, uma vez que na época a propriedade fundiária nao estava tao concentrada e a populaçao era majoriamente rural. Mas a questao legal é pertinentíssima, mesmo para resolver estas diferenças que você aponta.
O que nao se deve é argumentar em nome da construçao de áreas de esporte, campos, canchas, ginasios, etc em area destinada à contençao dos impactos urbanos como as reservas florestais e fundos de vales.
Estes locais podem servir para um outro tipo de atividade que nao cause impactos, ou seja a fotografia, a pesquisa, etc.
Neste sentido, o Parque do Japao será mais um erro, se nao estiver planejado para conter o impacto do seu uso e o do uso da bacia sobre o córrego.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.