Editorial lembra o cacique Juruna
O editorial do Paraná Shimbun cita o cacique Juruna, aquele que duvidava da palavra do homem branco e, por isso, andava com gravador a tiracolo. "Quando nos deparamos com uma situação em que fica o dito pelo não dito, em que palavra em,penhada assume lugar de palavra revogada, começa-se a questionar o valor da palavra na sociedade (...) As empresas podem, e certamente muitas o farão, questionar acerca do comprometimento que havia sido firmado. Nesse ponto, voltamos à questão inicial: quanto vale a palavra? Seria preciso que registrássemos a palavra para que ela tenha validade de fato?", diz um trecho.
Aqui, em resolução melhor.
1 pitacos:
Vindo de quem vem registrar prá quê? se as promessas de campanha registradas em cartório como forma de enganar os sevidores não estão valendo nada.
Quem sabe agora a colonia niponica abre os olhos.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.