Waldir Pinheiro, um de meus primeiros "chefes", logo depois das eleições de 88, quando foi candidato a vereador pelo PTB e recebeu apenas um voto. Na verdade ele desistiu da candidatura mas não formalizou a retirada na Justiça Eleitoral, e morreu sem saber quem havia votado nele.
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1 pitacos:
Vamos a três esclarecimentos: um dos primeiros não, primeirão, mesmo. Foi a sua porta de entrada em O Diário. Alhás, boa companhia, que o sujeito sempre foi dez.
Segundo esclarecimento é que a foto é mais que oportuna pois explica o porquê de o Waldir ser chamado de Mug. A camisa do homem diz tudo. O problema é que a nova geração pode não saber quem era o Mug. Aí é outra história.
E, finalmente, é uma oportunidade boa para lembrar de um grande sujeito, bem humorado, que foi vítima desta calamidade chamada infecção hospitalar (contraída depois de um acidente automobilistico estúpido).
E, para encerrar, uma das muitas tiradas do Mug. Jogo do Grêmio e não sei quem, Waldirzão com aquela vontade louca de mijar, vai prum canto do estádio que não tinha muita gente, e se alivia olhando a arquibancada dos fundos vazia. Aí o Antonio Paulo Pucca vê uma jogada e diz: "Eu não vi nada. Não foi falta, coisa nenhuma, não é Waldir Pinheiro?". E o Waldirzão sem perder a pose e a mijada, responde: "Claro que não. Até eu que estou de costas, também não vi nada".
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.