A administração esclarece
A prefeitura de Maringá informa que o pastor Valdinei Pereira, presidente da Ordem dos Pastores Evangélicos, é apenas um assessor especial do Gabinete e que não há assessoria para assuntos religiosos. "Pelo fato de ser pastor, ele terá naturalmente um contato com os setores religiosos da cidade, de forma ecumênica e institucional, dentre outras atividades que desenvolverá", informa a assessoria do prefeito, que acrescenta: ele também não é CC-1, é CC-3.
PS - O blog publica aqui o ofício do prefeito Silvio II convidando para a posse do "assessor especial para Assuntos Religiosos".
19 pitacos:
Rigon, assim vc quebra o Prefeito. Se bem que mentir não é pecado, mas porque isso. Faz as coisas e não assume. Pior não assume o que escreve.
Rigon, se vc guardar os comentários que saem no seu blog, logo vc vai escrever um livro.
Inacreditável que o prefeito de Maringá, pessoa inteligente, nomeie alguém para cuidar de "assuntos religiosos". Isso é intolerável. O contribuinte paga impostos para receber serviços, não bênçãos ou pregações.
Religião cada um tem a sua. É suspeito que o prefeito, evangélico, nomeie um pastor para esta "assessoria", estúpida por natureza. Por que não um padre?
O prefeito deveria saber (e o sabe) que o poder público é laico. Não lhe cabe imiscuir-se em assuntos ligados ao misticismo.
Mais serviços, mais ação, menos prosa e menos reza, senhor prefeito.
Coisas do Tabacudo II e do seu império. É um cara de pau. Com botox. Criou assessoria da juventude também. Se o governo é de mentira, verdades é o que não se pode esperar.
Rigon é o tal, mata cobra e mostra o pau.
A D O R E I !
Para mim este prefeito será inesquecível pelo número de mentiras que diz com a cara mais deslavada do mundo. Alguém lembra, logo no início de sua gestão quando uma repórter lhe perguntou se ele não iria cumprir a promessa de baixar o custo do passe de circular, conforme havia prometido em campanha? Ele respondeu: mas eu baixei. A repórter: mas foram só dois meses e ele respondeu: mas eu baixei.
Espero que o povo não esqueça dele e do João Ivo na época do debate. O João Ivo dizia que não era irresponsável para prometer baixar o passe de circular, pois a prefeitura não tinha dinheiro para isso e o Sílvio todo prepotente, tentando ridicularizar o João Ivo dizendo que podia sim, que ele sabia como. Prefeito Pinóquio!
Escuta, mas há que ponto chegou o prefeito? Frequento igreja protestante, escola dominical, meus filhos participam ativamente da vida da igreja, creio em Deus em Jesus etc. Mas para além disto sou educador, converso com meus alunos sobre religão quando eles questionam. Entretanto, nas minhas aulas não faço proselitismo religioso. Isto pelo fato de que a constituição( já no século XIX)estabelecia que o Estado era Laico e que a liberdade de crença é direito fundamental. Esta idéia que o prefeito talvez tenha, pode ser derivada do seu lado religioso,o que é muito positivo em sua vida pessoal e familiar e até mesmo no modo como deve pautar sua vida pública. Mas fazer disto uma politica pública, nomeando um assessor para assuntos religiosos, acho que é além de imoral inconstitucional. Acho também que para além desta religiosidade, evidencia-se aí através da nomeação deste pastor , uma tentativa de ganhar votos de membros das igrejas protestantes. Lamento também a atitude deste pastor que aceitou este cargo na esfera pública. A igreja deve sim, participar da vida pública, mas não fazendo proselitismo para candidato no interior de seus templos. Isto envergonha a igreja evangélica. Ainda não estou acreditando nesta nomeação, diz que é mentira. Quanta coisa em nome de Deus!
Marx Sá.
A "jogadiha" é mais ou menos o seguinte:
1) Dá um cargo pro cara que é "líder" de pastores evangélicos de Maringá;
2) O cara, em troca, apoia o SB11 em sua cruzada em nome de Deus para o segundo mandato;
3) Se ganhar, consegue com isso, agregar os evangélicos para si, contra os católicos e o Bispo que apoiarão (fora os da carismática) o PT e o Ênio que viveu a vida toda no meio da igreja e dos padres.
Só isso... mais nada... sem nenhuma conotaçao religiosa nem nada disso... pura tática de campanha...
Ninja do TST...
Não falei...!!!!!
Está "instituída" a GUERRA SANTA!!!
Pior pra eLLes!!!!!
A cada informação que leio sobre esse governo me embrulha mais o estômago. Sinto como se tivesse num sítio e não numa cidade, onde uma família inteira se apodera do poder e à revelia do desejo e direito do povo - que paga seus salários e suas mordomias - inventa cargos pastas, assesorias...Quando leio coisas como essa sinto vergonha de viver aqui...Mais uma vez Parabéns Rigon pelo trabalho sempre amparado por documento pra não dizerem que é perseguição política...alguém tem que informar o povo das falcatruas, que seja então, o único veículo de imprensa que hoje desempenha esse papel...
E, nessa GUERRA SANTA, até o OrDInÁRIO ajuda, senão vejamos:
Manchete:
"EVANGÉLICOS NA GUERRA
CONTRA A DENGUE"!!!
É isso aí: ponto pra nós!!!!!!
Pastor Tom, merece já passou da hora de ser vereador, muito bem prefeito vamos ajudar, conte conosco!
LEMBREI DA CAMPANHA ELEITORAL QUANDO BALBINOTTI DISSE:
"povo de Maringá, não deixa uma família so dominar a cidade e a chave do cofre". COM A CHAVE DO COFRE NAS MAOS DELES, ELES FAZEM O QUE QUEREM.
UMA VERGONHA.
Abominável!
Agora não dá para recuar.Contra fatos não há argumentos.
Vai acabar o ano politico do SILVIO e vai faltar vagas pras pessoas que estão eperando cargo comissionado,por ter apoiado ele na ELEIÇÃO,obs NEN TODOS QUE DIZ SENHOR, SENHOR VÃO PARA O REINO DO CEUS.
Assessor especial do Gabinete? Prá fazer o que? Política com os evangélicos?
Com o meu dinheiro, NÃO!
Mas lá no templo ele vai ser o tal!
Esse negócio de misturar igreja com o Estado não nada certo na Idade Média. Será que o Sílvio, tão letrado, não tem esse conhecimento?
Meu Deus ! Este homem tem consciência do que está fazendo? As conseqüências poderão ser desatrosas: será que ele é louco e se inspirou na faixa de Gaza?
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.