"A viagem rendeu R$ 1,3 milhão"
E o troféu "Por que não fiquei quieta?" vai para a vereadora Norma Deffune (PP). Depois de se recusar a dar detalhes das três diárias que gastou numa viagem a Joinville, ano passado, onde coincidentemente teria familiares, ela voltou atrás e explicou.
“Foi uma viagem extremamente produtiva. Fomos apresentar o projeto do Restaurante Popular e participamos de um curso com o pessoal do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. A viagem rendeu R$ 1,3 milhão para Maringá e me sinto muito feliz”, relatou a vereadora a Murilo Gatti. “Em Joinville, participamos do roteiro de implantação do banco de alimentos e do projeto das cozinhas populares, o que demonstra a importância do nosso trabalho. O projeto de Maringá, foi o melhor do Paraná”.
Não quero ser estraga-prazeres não, mas dei uma olhadinha no site do ministério e o único evento que houve em agosto em Santa Catarina foi a inauguração do primeiro restaurante, em Chapecó. Confira. Naquele mês, que me lembre o ministro Patrus Ananias esteve em Curitiba.
8 pitacos:
Eles mentem tanto sobre isso!
O povo eh otario??
Devolvam logo esse dinheiro e trabalhem para o POVO!!
Pode dar cassação, hein?
Mentira?
Tá fácil agora.
Se se comprovar que o que ela fala não bate com a verdade, não seria motivo pra convocá-la a se explicar melhor na próxima sessão?
Alguns questionamentos:
O projeto do restaurante não é do Executivo?? Se é do Executivo porque ele foi apresentado por uma vereadora e sua assessora? Será que na Prefeitura não tinha ninguém competente o suficiente para fazer a apresentação?
Nunca vi liberarem recursos apenas porque se apresentou um projeto durante um congresso. Para ser liberado, até onde eu sei, o projeto precisa ser analisado por técnicos do Governo Federal (isso sem contar a tal força política que os deputados federais dizem ter para conseguir a liberação dos recursos). Se for assim o Brasil não precisa mais dos deputados e muito menos das tais emendas. Basta fazer os projetos e madar os vereadores apresentarem nos muitos congressos que participam todo ano.
Outra coisa, acho que a vereadora só foi de ônibus porquê não existem vôos de
Maringá para Joinvile.
Não entendi a frase: "Fomos apresentar o projeto do restaurante Popular". Para quem ela foi apresentar o projeto? Qual a autoridade lá estava para ver o projeto? Se ela estava atrás de verba federal, não deveria ter ido a Brasília?
Essa educadora está explicando mal sua historia, está dando mal exemplo para seus educandos?
Que coisa feia!!!!!
Rigon, você já reparou que a sigla dum potente banco, AMRO, por uma consoantezinha que não coincide integralmente com norma? Pois então. Tá explicado o caso: - dinheiros, meu amigo, dinheiros... Valei-me meu São Serapião.
Vergonhoso, uma professora com tal postura.
Essa Senhora, deveria se aposentar e deixar uma imagem de uma boa educadora. Não sei se vale a pena no fim da carreira se envolver em maracutaias.
Enquanto a constituição federal permitir que os vereadores se reelejam indefinidamente ao invés de serem como o executivo, essa falta de caráter e de respeito com o seu e com o meu dinheiro não vai acabar
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.