Lixo polêmico
O secretário de Estado do Meio Ambiente, Rasca Rodrigues, fez elogios ao sistema de tratamento do lixo em Maringá, o chamado Biopuster, importado da Alemanha. Há algo muito estranho nessa história toda, pois há quem garanta que a tecnologia é enganosa e de altíssimo custo.
Por enquanto, como o município está entrando com apenas 10% do investimento, o projeto parece ser interessante, mas é somente lá na frente que vai dar para se ter uma idéia do acerto - ou desacerto - da opção feita pelo prefeito.
Em Maringá, tudo que se refere a lixo deve ser tratado com cuidado, principalmente depois que a prefeitura contratou uma empresa de Curitiba por redondo US$ 1 milhão sem licitação.
2 pitacos:
Pelo que percebi do projeto, consiste em injecao de ar (oxigenio) para apressar o processo de decomposicao do lixo organico.
Nao vejo novidade nenhuma nisso.
Talvez em municipios que nao tenham area para a manipupalcao do lixo fosse desejavel, o que nao eh o caso de Maringa.
Em resumo - dinheiro jogado fora...
Tenho certeza que engenheiros da UEM tem tecnologia adaptada para a nossa situação.
Essa mania de importar tecnologia, sem ser comprovada sua eficácia em Maringá, pode ser mais um tiro no pé, pois o clima onde será aplicada e totalmente diferente ao da Alemanha.
Engraçado! Por que não foram até a nossa Universidade para discutir com os técnicos alternativas para o lixo de Maringá?
Pessoas muito viajada acha que aquilo que deu certo no Japão, Alemanha, França, EUA dará certo também no país Tupiniquim.
Porém não tem a capacidade de pensar em manter suas construções antigas em pé, porém vai à Paris admirar a arquitetura francesa, ou vai ao EUA ver a casa do Élvis Presley e comprar as bugigangas que lá vendem, mas acha que o artesanato da cidade, do estado é fraco.
Esse é o problema de pessoas que viajam muito ao exterior.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.