Lembranças
Quando seu Antonio Facci foi governador do Lions, ajudei a fazer a revista que marcou sua gestão. Lembro que passava horas, e fumando um cigarro atrás do outro, para ajudar a editora a fazer a publicação. Ele era diretor-geral do Legislativo e naquela época a gente estava sempre conversando. Quando, em 1994, sofri o acidente e tive fratura de crânio ele, junto com o Diniz Neto, Antonio Carlos Pupulin e Chico Coutinho, esteve entre os que cuidaram do meu atendimento. Uma vez ele me acompanhou na troca de um curativo, no posto de saúde da Vila Operária. Lembro que ele suava, ensopou a roupa só de ver o ferimento aberto na minha cabeça. Era a sua sensibilidade, que soube muito bem colocar no papel, escrevendo. O primeiro livro que meu filho leu e gostou de verdade foi "O Soldado". Há poucas semanas ele telefonou, eu não estava, e pediu exemplares da última edição da revista "9".
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.