4.3.08

Deu certo

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O I Fórum Regional de Educação Popular e Políticas Públicas, realizado no final de semana em Maringá, foi considerado muito produtivo. O representante do Fórum Social Mundial, Chico Whitaker, e o presidente da Associação Brasileira de Organizações não Governamentais, José Antônio Moroni, estiveram presentes. Leia mais.

13 pitacos:

Anônimo,  16:42  

É uma vergonha o que está acontecendo em Maringá. Estão acabando com os serviços de atenção a crianças e adolescentes. Estão amontoando todos em um unico local, para economizar aluguel. Os funcionários estão revoltados. Perguntem aos conselheiros tutelares a situação do atendimento aos adolescentes de rua. É uma vergonha. E ficam pagando uma fortuna para este tal de Rudda, falar de Políticas Públicas...Politica se faz com ação e não com discurso.

Anônimo,  17:34  

Rigom ao menos agora vem uma notícia boa. Que bom que tenha sido bom o tal fórum. Notícia boa é rara, não?, e quando vem precisa ser esparramada... (Não fui ao tal fórum, porque o outro Fórum não me deixa... em paz)

Rudá Ricci 18:11  

Anônimo das 16h42:
O que tem a ver alho com bugalho? Pelo amor de Deus! Não instrumentalize algo tão sério como a vida de crianças e adolescentes para atacar o que fizemos em Maringá. Deixe os meninos em paz ou os ajude. Segundo: meu nome é Rudá e não Rudda. Sei que você não deve ser brasileiro e, por este motivo, não conhece a língua tupi-guarani, de onde vem meu nome. Mas, ao menos, poderia ler direito como se escreve. Deu certo, caro. Deu certo. A abertura do Fórum tinha o auditório lotado, com gente sentada entre as filas, em pé, um sucesso total. Discutimos a vida política de Maringá. A Escola da Cidadania é uma realidade e já está na rua, caro! E não instrumentaliza nenhum ser humano, como você fez nesta mensagem. Arregace as mangas e trabalhe por seu município. Vamos lá. Coragem.
Rudá Ricci

Anônimo,  21:19  

Como é bom de se ver um maringaense da gema dando puxões de orelhas. Melhor ainda saber que teremos uma escola da cidadania pois, as outras, não são. E só produzem espertalhões. Cada um com uma ONG sustentada pela viúva. A foto da mesa, pela empolgação, nos dá uma idéia do sucesso do encontro. As colheitas se darão em outubro. Será que com essa nova escola os corruptos e ladrões continuarão sendo reeleitos?

Ass Forasteiro fanfarrão

Anônimo,  21:44  

Por que será que o Sr. Rudá ficou tão bravo. Ele não falou nada sobre o dinheiro que a pessoa disse que ele recebe. Será que é verdade que ele ganha dinheiro da prefeitura de Maringá???? Se ganha, quanto???

Anônimo,  23:06  

O que será que o senhor Rudá pretende com o seu OP Criança???
Fazer com que as crianças percebam, assim como os adultos dessa cidade, como o "seu" prefeito as enganará também???
Se a tal escola só vai "onde é chamada", por que quer enfiar goela abaixo dos professores esse projeto para enganar crianças??? Os professores da prefeitura sabem muito bem como trabalhar com as crianças. Não precisam que "alguém" os ensinem não!!!

Anônimo,  23:52  

os carinhas estão animados heimmm!!

Rafa 09:01  

Meu caro anônimo das 23:06.
É duro você querer falar de algo que não vivenciou. Eu participei da escola da cidadania e do OP crianças e foi muito bom para mim. Pena que tem gente ainda como você, com mentalidades ultrapassadas, sabe nossa vida é feita de aprendizagens nós como educadores temos que estar sempre renovando e aprendendo com outras pessoas para que a qualidade de ensino não fique cada vez pior, mas sim cada vez melhor.
Muitos educadores também participaram onde podemos aprender ainda mais com eles e ensinar algo que talvez eles não soubessem, tinha lá também diretores de colégio a assistentes sociais. Sabe foi muito produtivo para todos que lá participaram.
Agora é fácil criticar sem saber a realidade.
Rafael Pires Professor de Educação Física.

Rudá Ricci 16:15  

Anônimos,
O meu contrato com a Prefeitura terminou, mas ele foi enviado para todos conselhos municipais e para jornalistas, incluindo Rigon. Todos valores, objetos de contrato etc. Não fico irritado com vocês. Já disse que me divirto com as observações inteligentes e politicamente ousadas de todos anônimos. Um exemplo de cidadania e engajamento. O chato é que se repetem muito. Eu já respondi a mesma pergunta umas duzentas vezes, apenas neste blog. Mas não será nenhum problema responder mais 200 vezes. Portanto, podem continuar patrulhando. O fato é que a caravana passa. A Escola já está nas ruas, ocupando espaços públicos, realizando uma intensa agenda. Muito mais que discurso. Estou em Brasília e acabo de me reunir com a diretoria nacional da CEF. Eles estão muito interessados em apoiar a Escola da Cidadania de Maringá. Enfim: só uns poucos anônimos ficam olhando a caravana passar.
Rudá

Anônimo,  00:23  

Já dá pra ver como vai ser:
Aquelas criancinhas, em "passeata", pra "entregar" as reivindicações pro silvinho. E eLLe tentando passar pra população, pais das crianças, como é "DEMOCRÁTICO" (sic), faz "participação popular" (sic).

Rudá, passeatas conscientes foram as da época do reicardo, quando eLLe privatizou as escolas e creches, às quais chamou de "escolas cooperativas" (sic).
Além de educadores, lá estavam: pais, comunidade, entidades, movimentos populares, igrejas e alunos (os de 7ª e 8{ séries.

Rudá Ricci 05:15  

Anônimo da meia-noite:
Qual o problema de fazermos passeatas com o mesmo teor das que você cita? Não estou ironizando ou provocando, mas fazendo uma pergunta sincera. Vou me explicar: para uma pessoa que não reside em Maringá, as observações que você e outros anônimos fazem neste blog criam a impressão que estão sob um império municipal e que não conseguem criar novas rotinas ou possibilidade políticas. Percebe? Não conseguem imaginar como podem ocupar espaços públicos (como uma passeata) e disputá-los. É como se a única possibilidade democrática é proveniente do assalto à máquina pública, pelos homens de bom coração. Uma abstração e tanto e certa dose de messianismo. Por que devo acreditar que o governo passado era melhor que o atual? Se perdeu a eleição não foi pelo simples motivo da maioria da população ter rejeitado o que fez? Quando perdemos uma eleição a culpa é do eleito? Não li, até hoje, uma única nota de auto-crítica dos companheiros. Pelo andar da carroagem, a impressão é que o mundo os abandonou e que todos erraram. Como você pode ser contra uma passeata juvenil? Acredita, mesmo, que os jovens são imbecis? Eu tenho um filho de 21 anos e uma de 16 (faltando alguns dias para fazer 17). Eles nunca foram imbecis durante a adolescência. Pelo contrário: sempre foram muito críticos (até demais!!). E seus amigos seguiam a mesma toada. Será que os adolescentes de Maringá são diferentes? Qual o motivo para sua baixa auto-estima? Por que não acredita na sua capacidade de intervenção na cidade? Por que não ocupam os Espaços da Cidadania (é assim que se chama?). Por que não invadem a Escola da Cidadania. Viram a quantidade de pessoas que participaram do Fórum? Você estava lá? O que achou? Percebeu que não havia enganação e que tudo foi absolutamente aberto e transaparente?
São dúvidas sinceras, anônimo. Eu tenho muita dificuldade para entender uma espécie de chororô que aparece diariamente neste espaço (através dos infalíveis anônimos). Eu tenho outra trajetória, marcada pela luta contra a ditadura. Se ficássemos com muito nhém nhém nhém, morríaos. Literalmente. Não tínhamos tempo para isto. Lutávamos. Diariamente. E, muitas vezes, contra armas. Não contra passeatas.
Rudá

Anônimo,  10:57  

Fazer passeata poooooddddeeee... desde que seja a favor do "seu" imperador, senhor Rudá.
Manifestantes, cuidado com PROCESSOS!!!!
Num município, que tem como lema "CRESCENDO COM CIDADANIA", mas que não dá espaço popular NENHUM, e você tem tido prova disso, pois já deve estar em Maringá há algum tempo, sobra o que, além de só puxar o saco?
Como coordenador da escola, você deve ter acompanhado o tal "espaço da cidadania", pergunto:
- que espaço é aquele onde ninguém pode falar, além dos puxa sacos, lógico?
- por que "filtram" os papéis com questionamentos ao invés de deixarem as pessoas falarem num microfone, por exemplo (mesmo e principalmente se para criticar- e esse seria o dever do tal espaço)?
- fiquei sabendo, nesse blog, de confronto violento entre "seguranças" e moradores em um desses "espaços"... Como participar nesses termos?

Já "vi" você no blog do Elias Brandão, pergunte a ele como funcionava o OP quando ele coordenava (acho)? Qual a diferença dos dois espaços?

Rudá Ricci 18:30  

Caro machão das 10h57,
De onde você tira tantas conclusões equivocadas? Vamos aos fatos:
a) Eu sou a favor de qualquer passeata, simplesmente porque é um ato público. Qualquer. Não escolho qual é melhor que outra. Prefiro passeata a ser proibido por ditadores a usar espaço público;
b) eu não conheço o espaço da cidadania. E estou sendo sincero. Nunca ninguém me convidou para ir lá e nem sei o que é isso;
c) nesse sentido, e para não fugir de assuntos importantes para a cidadania, posso dizer o que penso sobre o que me diz neste espaço: é óbvio que não vale "filtrar" questões em debate público. É como jogar futebol com regras que só são favoráveis ao meu time. Isto é básico, não? Sou contra violência de qualquer natureza: de esquerda à direita. Violência é o decreto de morte da política, da negociação de interesses e idéias;
d) sobre o OP de Maringá: eu aprendi a respeitar o Elias Brandão. Parece uma pessoa comprometida, honesto, transparente. E parece engajado nas lutas democráticas da igreja católica (tive essa impressão a partir do que ele escreve). Mas tenho que ponderar sobre o que percebi (não fiz pesquisa e nem tive muita convivência com pessoas que frequentaram o OP de Maringá, que fique claro). Acho que foi uma condução equivocada ou teria deixado raízes no município. E, com exceção dos militantes de partidos de esquerda de Maringá, nunca vi ninguém da sociedade civil demandar a volta do OP. Não estou contrapondo o OP ao tal Espaço da Cidadania. Mas me parece óbvio que o OP é uma dinâmica de organização social e não mera escolha de obras e serviços. Dá a impressão que foi implantado como "cartilha" e não como programa de governo. Soube, inclusive, que haviam muitos secretários autoritários e certa resistência interna ao OP. Não seria novidade. Há alas do PT que são extremamente centralizadoras e odeiam o OP. Este é o caso dos seguidores de Zé Dirceu e Rui Falcão, para citar dois. Paulo Bernardo, o ministro paranaense, rejeitou em reunião com a executiva do FBO (da qual faço parte) qualquer audiência pública para discutir o PPA do governo federal. Portanto, o centralismo e autoritarismo não é um bem de apenas uma força partidária em nosso país.
Rudá Ricci

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