22.2.08

Difícil entender

De Henri Jean Viana:

Ícone dos bobalhões
Em 49 anos na pequena ilha a ditadura de Fidel Castro liquidou por volta de 17 mil oposicionistas, inclusive jornalistas. Se até cubanos - inclusive privilegiados atletas - fugiram para onde foi possível (Estados Unidos, Brasil, outros países e até Argentina), é difícil entender como à distância ainda tem gente arrostando loas ao ditador.
Coluna completa.

15 pitacos:

Anônimo,  22:34  

Pior é o Silvio Barros que em quatro anos está liquidando com 300mil. E sem ser barbudo. Ganso, puxar o saco, tudo bem, que vc sabe por que faz. Mas olhar sujeira do outro lado do Equador, enquanto nas tuas fuças a merda está rolando solto, é de doer, mais que as balas dos barbudos de Castro. Que estas não ficam matando aos poucos, tirando sarro, acabando com a cidade, humilhando os pobres, destruindo os velhos prédios. Eu estive em Havana, lá está tudo conservado. Até os velhos carros americanos estão conservados. E, melhor, não tem Ricardo, não tem Sida nem Cida, e nem Sirvo Barro.

Anônimo,  22:56  

Seus Franceis, o que são 17 mil burgeis safado? Nadica de nada. Magina se jogasse no paredão alguns parasita que vive do dinheiro público em Maringá e não retribui nada, so mamando. A cidade ia melhorar, homem. Pensa nisto.
Além disso, em 49 anos. Num é nada. O transito brasileiro mata treis vezes mais por ano. O senhor tá querendo fazer propaganda de Cuba, é? Parece que sim.

Tião do Pecezão

Anônimo,  07:03  

Caro Rigon, em defesa da pluralidade no debate de idéias, marca registrada de seu blog, faça publicar o que pensam aqueles que estão "do outro lado".

NÃO é surpresa que George W. Bush tenha falado novamente de Cuba e da transição: “Eu acho que a saída de Fidel Castro do poder deve dar início a um período de transição democrática”, disse há dois dias numa entrevista coletiva em Ruanda, durante uma turnê por cinco nações africanas.

Para os cubanos, esse é um discurso repetido. Os Estados Unidos concentram seus ataques a Cuba na personalização do processo revolucionário e, ocultam de maneira sibilina seu verdadeiro objetivo: destruir a Revolução cubana.

Com Bush, entusiasmaram-se muitos com tal idéia. Começaram qualificando sua proposta de “transição”, de “pacífica”, e logo depois, foram tirando o adjetivo ao discurso e afirmando a necessidade de sua implementação acelerada.

Alguns dos principais representantes da administração norte-americana foram muito diretos em suas reuniões com a máfia de Miami, ao qualificá-la como “transição política rápida”.

Roger Noriega, Dan Fisk, Otto Reich e outros confessaram publica e impudicamente, os propósitos intervencionistas do Plano Bush, a partir da presumível “transição”.

— Precisamos fazer todo o possível para garantir que seja “uma transição democrática bem-sucedida, bem mais uma sucessão” dentro da “tirania”. É esse o objetivo da Comissão de Assistência a uma Cuba Livre.

— Devemos estarmos prontos para ser ágeis e determinados quando finalmente esse dia chegar, a fim de terminar, de uma vez para sempre, com todos os vestígios do corrupto regime de Castro.

— Para iniciarmos a transição, devemos eliminar o principal empecilho (Fidel Castro). Acreditamos que a transição pode ocorrer em qualquer momento e nós devemos estarmos prontos para agir agilmente e garantirmos que (...) os cúmplices do regime não se apoderem do controle...

Outro dos projetos deste pessoal foi a chamada diplomacia pública e trabalhar para a internacionalização da agressão, juntando mais esforços dos governos de terceiros países dispostos a aplicarem uma política firme e dinâmica para apoiar a “transição” cubana.

Que mudanças estruturais ou que transição deve haver em Cuba, depois de tudo o que fez a partir de 1º de janeiro de 1959?

Será que esqueceram que as leis e medidas revolucionárias mais radicais modificaram completamente os alicerces de nosso Estado e que foram adotadas com a aprovação da imensa maioria do povo?

Provavelmente, não existe na história outro país em que uma Revolução e sua direção tenham contado com o majoritário apoio popular, apesar das mudanças profundas, radicais e aceleradas ocorridas na época. Além disso, nosso país teve que enfrentar durante meio século a força desmedida da agressão norte-americana.

O Estado revolucionário resgatou as riquezas nacionais das mãos dos imperialistas e dos exploradores de todo o tipo para o povo; eliminou o desemprego, abriu vagas de trabalho para todos; erradicou o analfabetismo; deu a possibilidade de que todos tivessem acesso à educação gratuita e com plena eqüidade social; garantiu pela primeira vez o atendimento médico e hospitalar gratuito a todos os cidadãos; popularizou e abriu os caminhos da cultura; desenvolveu o esporte e, ainda mais, organizou o povo e lhe entregou armas e o ensinou a manuseá-las para que se defendesse.

A Revolução, baseada em motivações autênticas, em valores e princípios éticos e morais, mobiliza a maioria dos cubanos para participar soberanamente dos assuntos mais importantes da sociedade.

Isso não significa que estejamos satifeitos, pois ainda, na ordem democrática, temos que trabalhar para conseguir chegar a um estágio superior, mas ninguém pode negar que, pela primeira vez em nossa história nacional, as maiorias sociais se expressam como maiorias políticas.

Se houve essa transição há 50 anos, então que coisa estão propondo, voltar ao passado, ao outro meio século de neocolonialismo com um prejuízo irreversível: perder a nossa identidade?

Não se deve ignorar que a Lei Helms-Burton e o Plano Bush determinam deliberadamente faculdades para que o presidente dos Estados Unidos tenha direito de “certificar” o tipo de governo de nosso país.

É esse o alto custo que estamos pagando pelo desafio, é esse o merecimento que jamais poderão tirar a Fidel, o de ter refundado uma nação livre e soberana e o de ter semeado em várias gerações o amor pela liberdade e pela justiça, e o de jamais aceitar que ninguém tente dobrar o nosso orgulho e a nossa identidade nacional e tente impor de que maneira temos que ser e fazer para que os Estados Unidos possam acalmar sua teimosia.

Por Lázaro Barredo Medina

Anônimo,  07:09  

Acho que é porque, deve-se comparar o que o ditador fez para o povo cubano, com todo boicote americano, inclusive de remedios,e ver o que as democracias, fez para seu povo, com todo apoio dos americanos, democracias como a de Honduras, Guatemala, El Salvador, Nicaragua de Somoza,inclusive a democracia do Haiti, que o jornalista deve ter um pouco de conhecimento, aquele pais que a direita gosta tanto de dizer, que cresceu menos que o Brasil, e por ai o jornalista vai aprendendo, que o importante é ter o conhecimento, e não ficar lendo o que a midia americana lhe enfia cerebro adentro

Anônimo,  08:58  

Eu costumno fazer uns comments meio grandes, mas este Zé Telles bateu o recorde. Ainda bem que ele não botou um discuso do Fidel, que dura de seis a dez horas.

Assinado: Rai Cai

Anônimo,  09:17  

Sr. Anrijian tem que dizer em sua coluna com todas as letras: Silvio Barros, extermimador de Zona Dois, demolidor de monumentos históricos, assassino de velhas árvores. Escreve isto se é tão observador assim. Isto eu quero levar na sua coluna.

Anônimo,  10:18  

Hahahhehehehe

Num blog de petistas alienados, falar do Fidel duma Petista (FDP) é impossível, só dá para criticar o Silvio Verri (PT).

Falando do Fidel duma Petista (FDP), quem defende ele ou não sabe da situação que o povo de Cuba vive (alguém já viu imigrantes ilegais tentando entrar em Cuba?) ou é petista (afinal, tem a mesma mãe).

O fato é que falar que o que o Fidel duma Petista fez blá-blá-blá é asneira, A Suíça tem ótimos índices de saúde, educação e liberdade de imprensa. Se gostam tanto assim de somente números, façam uma comparação com Mônaco, sem analisar o todo, que é um principado de milionários.

Fidel duma Petista ficou tanto do poder que o povo de lá está anestesiado com a desgraça. A situação ideal para um ditador.

Independente de onde, quem defende um ditador deveria ser preso e deportado para a ditadura que defende. Isso é mais grave do que falar de como plantar maconha.

Anônimo,  10:47  

Será que o conceituado jornalista sabe o siginificado da palavra "arrostar", se não sabe devia procurar no dicinário antes de empregá-la nos texto. Acho que está mal colocada, não faz sentido onde está colocada.

Anônimo,  14:15  

Mais difícil de entender também, Óh nobre francês, é que como à distância ainda tem gente arrostando críticas ao ditador ou a ilha...

Cuba é uma merda de ilha, no meio do nada, cheia de imbecis, inclusive o imbecil MOR, fidel, que nem cheira nem fede, não leva perigo a ninguém nesse mundão véio de Meu Deus e, mesmo assim, as superpotências mundiais, que fazem descer fogo dos céus, ficam fodendo com os caras só de sacanagem...

Daí eu pergunto, quem são os ignorantes, imbecis e idiotas da vez? ...

Quem mora lá ou quem se caga de medo dos caras? ...

Na minha humilde opinião, a fila anda, o mundo segue seu caminho, esqueçam dos caras, se bem ou mal, o que importa é que tem milhares de pessoas lá e mihares que já saíram de lá... deixem eles resolverem seus problemas...

Porque ninguém arrisca de falar mal da china? ... lá são outros 1.2bilhões, né não? ... o regime é quase o mesmo, tem tiro na nuca, tem putaria, sacanagem, tem governo FDP, mas, ninguém tá nem aí, chinêz é a bola da vez...

É isso daí... deixem os caras que se ferrem sozinhos, não precisam de ajuda de ninguém pra se ferrarem, do resto é balela e blá, blá, blá...

Anônimo,  15:15  

O que faz as pessoas a deixarem suas nações? será a ditadura? a tirania? ou os desejo e sonhos oferecidos pela ideologia capitalista? Será "o fetiche da mercadoria", o fetiche do consumismo ou até mesmo o fetiche da vida bandida? No Brasil, milhares de pessoas saem do país em busca de uma vida melhor, de sonhos e prazeres que o dinheiro, em tese, pode proporcionar. Conheço japoneses que deixou o Japão para morar em Cuba, Brasileiros que atravessam o deserto, via coióte, para se aventurar nos Estados unidos ou Canada, Britanico, meu amigo Herman, que deixou londres para morar no Brasil. Na realidade o que povoa a mente do ser humano é aquilo que é contruido socialmente, com varias influencias: mídia, familia, religião escola, ideologias etc. o fato de morarmos no Brasil não significa que estamos numa sociedade 100% democrática,veja o exemplo: eu, e mais um monte de gente, não votamos no Silvio II, no entanto ele foi eleito. Isso não pode ser interpretado como "tirania da maioria"?

Anônimo,  16:15  

Cuba vai lançar um fuguete. Voces não acreditam, mas vocês ainda vão ver Cuba lançar.

Anônimo,  16:55  

Quando eu li na biografia da Ava Gardner que ela deu o filé mignon pro Fidel, ou a ostra, como alguns preferem, eu pensei: o cara não é mole. O cara é duro na queda e bota pra dentro. E tem mais: a Ava brigou com uma revolucionária cubana de dar e levar tapa na cara pelo direito de forunfar com o Fidel. Ele só na administração. Ava diz que Fidel tinha o hábito de usar meias diferentes em cada pé. Ela sabia até o calibre do trabuco do sujeito e disse que o Fidel saiu usar seu missil em qualquer direção.
Quem não sabe quem é Ava Gardner, tem duas alternativas: a primeira é Ernest Hemingway. Ele disse que Ava foi o animal mais lindo que Deus inventou. A segunda, bota o nome da deusa no gugou e confiram. Eu quero mesmo é que Cuba se foda, eu queria é a Ava dia e noite comigo. E Fidel pegou a danada. O Franceis que vá catar coquinho, ele nunca deu murro em ponta de faca. Ele foi assessor do Ricardo Barros. Pode prestar um grande serviço à comunidade botando pra fora as coisas que ele sabe.

Assinado: Rui Fidel Castro

Anônimo,  17:51  

Rui(das 16:55),

você gostaria de estar na lugar da Ava?

É que ficou essa impressão.

Anônimo,  18:03  

Para o anônimo das 17:51. Meu, bem, aparece se tiver uma cabeluda igual a da Ava Gardener. Caso contrário, já que entende de impressão, vai trabalhar numa gráfica e não me enche o saco. Que bunda cabeluda não é meu genero. Nem adiantar insinuar.

Anônimo,  15:56  

Calma, gente! Esse Francês, além de ser um energúmeno, lambe-botas dos Barros, ainda faz vocês brigarem? Não esquentem a cuca por causa desse...

O Fidel todo mundo sabe quem é.
Quem, além de uma meia dúzia de maringaenses sabe quem é esse tal Francês?

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