Deu bolo
O corte do bolo, marcando simbolicamente um ano de interdição no prédio da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz. Tem mais no Toscorama.
Não sei porquê, a queda do prédio me lembra a impossibilidade do plantio de árvores sobre o túnel da avenida Horácio Raccanello.
9 pitacos:
Estou avisando: Os picaretas, muitos são conhecidos nos meios políticos, estão ficando nervosos.
É só tocar nesse assunto de plantio de árvores, que já fico indignado ao saber que nos passeios públicos da Avenida Horácio Raccanello, em face do túnel existente sob aquela via, só poderão ser plantadas árvores de pequeno e insignificante porte em comparação àquelas dezenas e dezenas de árvores frondosas e sadias que existiam na ex-Avenida Tamandaré, que produziam uma imensidade de ar puro, e que foram dizimadas da face da terra pela administração anterior...!
Não sabe porque, Rigon?
É simples! Nos dois temas estava lá o Jorge vestido de palhaço e agindo como tal.
cas6 voce nao lembra quem tirou as arvores da tamandare foi o ilustrissimo prefeito do pt
bela coisa ele fez em estragar uma avenida e acabar com todas as arvores que havian nela
ajudou em parte mas em outra foi uma tremenda cagada
è... acabou de passar a propaganda da gazeta do povo na tv: Cidade sem favela recebe dinheiro para desfavelização... tamos famosos.
Aparecido Batista, as árvores da tamandaré são fichinhas perto da devastação promovida pelo atual prefeito,(elas ao menos foram replantadas)pegue o carro e dê uma voltinha pela cidade ou pode ser só de a pé na Brasil mesmo, talvez com isso você reveja seus conceitos e aceiote as barbaridades que o senhor silvio e seu secretário de meio ambiente permitem na arborização da cidade.
Rigon este assunto de rodoviaria velha ja encheu, ja devia estar no chao, meia duzia de pessoas nao podem prevalecer conta 90% da população que deseja que derrube o predio velho, e uma vergonha pra cidade aquele predio abandonado, se for para preservar tem tambem o cine horizonte que vai ser desmanchado que tem quase 40 anos.,
O Horizonte tem 42 anos. Uma cidade sem memória é uma cidade alma - e isso vale para seu povo.
Ao Alex das 22:53,
Para mim, foi sim uma "calamidade pública" o que foi feito pela administração anterior, através da devastação da maior parte da vegetação e da subtração de uma das duas pistas da ex-Avenida Tamandaré!
Outra calamidade é um cidadão maringaense vir a público afirmar que a deplorável iniciativa da administração anterior, de dizimar uma centena e mais algumas dezenas de árvores frondosas e sadias da ex-Avenida Tamandaré, é "fichinha"!
Menos, "companheiro"!
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