Vai sobrar cargo
Cláudio Humberto informa que o governo está reservando "dezenas de cargos", inclusive de chefia, para a base aliada.
Eu apostaria que sobrarão alguns bons cargos para Ricardo Barros, presidente estadual do PP e um dos poucos políticos da base aliada a defender abertamente aumento de impostos. E olha que ele é vice-presidente da Fiep, que historicamente é contra o aumento de tributos. Tanta fidelidade tem que ser recompensada, não é mesmo?
PS - O STF deu 10 dias para Lulas justificar o aumento no IOF, atendendo ação do DEM.
6 pitacos:
Foi o que eu jah havia dito lah em baixo sobre o suposto corte nas emendas dos comparsas/companheiros. Alem de nao cortar, receberao mimos pelos enormes servicos prestados a nossa organizacao crimino.. digo quadri.. digo coligacao de governo do OME.
"Nunca na historia deste pais", tanto no governo Federal, Estadual e Municipal se teve tantos cargos para tantos comparsas/companheiros completamente imbecis. Somente ai esta diminuindo o desemprego no Brasil. Pois estes lambebotas nao tem qualificacao alguma, sao completamente imbecis e soh sabem ser capachos e "carregar bandeirinhas" nas eleicoes. Eu digo "carregar bandeirinhas" num sentido figurado evidentemente, pois para carregar bandeirinha em todas as faccoes (tambem apelidados de partidos) na nossa organizacao a militancia eh paga por grana dos banqueiros e mega-empresarios, que sao para quem o OME e a Maria Louca governam.
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
Porra agora que eu vi um OME jah nao ta phudendo adequadamente com o pais? E voce resolve por varios, no plural!!!
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
os argumentos do Lula devem ser os mesmos do Artur Virgilio em 2002
TENDÊNCIAS/DEBATES
O aumento do IOF para cobrir as perdas da CPMF é uma medida adequada?
SIM
Governar é escolher
ARTHUR VIRGÍLIO NETO
O atraso na aprovação, pelo Congresso, da proposta de emenda constitucional que prorroga a CPMF, abre buraco inaceitável nas contas públicas brasileiras.
E, portanto, não havia mais do que três hipóteses para sanar o problema: aumentar alíquotas, cortar investimentos ou, na visão mais drástica, combinar os dois amargos remédios. Daí a opção pelo aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras, o IOF, que talvez, por si só, não seja suficiente para cobrir o inteiro do déficit.
Pessoalmente, não considero a CPMF o imposto ideal. Afinal, ele se dá em cascata e retira competitividade relativa da economia brasileira, apesar de, no seu aspecto positivo, tributar também pessoas e atividades informais e até ilícitas. Se a CPMF não é ilegal e contribui, sobretudo, para o equilíbrio fiscal, que, obtido a duras penas, vem sustentando a estabilidade, muito pior do que ela é a cobrança maior do IOF.
Nessa linha, afirmo, com toda convicção, que o mais nocivo de tudo, todavia, é o rombo de R$ 400 milhões que cada semana de adiamento da aprovação da CPMF acarreta para as contas públicas.
Dinheiro não escorre de nenhuma torneira. E nem depende da famosa e tétrica "vontade política", que é, idilicamente, brandida por setores da oposição, quase que num contraponto à realidade dos fatos.
"Vontade política" seria a senha para o paraíso. Com ela, aumentar-se-iam todos os salários e eliminar-se-iam todas as penas. Com ela, "o sertão viraria mar e o mar viraria sertão". Com ela, homens públicos irrealistas exercitariam sua "bondade" social sustentada por colunas de papelão.
Nesta última semana, o FMI disponibilizou parcela de R$ 4,8 bilhões que o governo brasileiro não está precisando utilizar, assim como não lançará mão de outra nos próximos dias, no valor de R$ 4,2 bilhões. Além disso, R$ 4,2 bilhões de títulos vencidos da dívida foram pagos, há dias, antecipadamente. É por gestos assim que a credibilidade brasileira vem aumentando passo a passo.
Dos 1.200 pontos de risco, observados em outubro do ano passado, já estamos abaixo da casa dos 700, com possibilidade concreta de recuo consistente que nos permitiria atingir o "investment grade".
Estamos longe dos cem pontos notáveis do Chile, porém, mais distantes, ainda, dos mais de 4.000 pontos, lamentavelmente histéricos, da vizinha Argentina.
O segredo é respeitar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei de Responsabilidade Fiscal. É gerar superávits primários substanciais que nos permitam enfrentar e equacionar o quadro do déficit nominal. É honrar todos os compromissos internacionais financeiros e políticos. É demonstrar o sentimento contemporâneo de reformar as estruturas velhas e carcomidas. É levar a sério o país.
Meu companheiro de página, hoje, certamente, borboleteará em torno de fórmulas periféricas ao verdadeiro compromisso com o ajuste fiscal.
Com o governo Fernando Henrique, ajuste fiscal é pré-requisito, é coisa básica e é para valer.
Em suma: o aumento de alíquotas de IOF virá, temporariamente, para cobrir o vácuo aberto pela frustração parcial de arrecadação da CPMF.
Governar, muitas vezes, é escolher entre o desagradável e o desastroso. Governar não deveria ser, jamais, torcer a verdade e tentar iludir a sociedade, nem mesmo nessa época nervosa de disputas eleitorais.
Vou mandar o currículum vitae... já que vai sobrar mesmo...
O Anonimo (20:14) com o texto do Arthur Virgilio mostra claramente que as nossas organizacoes crimino..dogi quadri.. dio coligacoes a do OME e do FHC sao co-irmas. Enfim somos todos mentirosos, e soh estamos a fim de meter a mao. Usamos e abusamos de sofismos das mais diferentes tonalidades para meter a mao.
SOMOS TODOS ESTERCO DO MESMO PASTO!!!
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
Como o Lula vai justificar o aumento no IOF? Ele não sabe, não viu...Ele nunca sabe de nada...Já sei: vai perguntar ao "camarada" ou "companheiro" Ricardo Barros...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.