16.1.08

Mais um exemplo pra Maringá

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Uma das novidades neste verão em Balneário Camboriú (SC) é a passarela construída no Pontal Norte e que permite o acesso à Praia do Buraco e Praia dos Amores. O que chama a atenção é a técnica empregada na construção, um trabalho artesanal e que requer profissionais especializados em carpintaria. Toda em itaúba tratada, tem largura média de 1m50 e 305,70 metros de extensão. Um grande detalhe é que nenhuma arvore foi cortada, mesmo estando no caminho, e foi cuidadosamente cercada pelo piso, mesmo que estas árvores ficassem no meio da passagem, nem mesmo uma pedra foi retirada (última imagem acima).
A passarela é muito, mas muito diferente, da antiestética e antiecológica passarela de aço construída pela prefeitura de Maringá no Parque do Ingá. Dá de 10. Sem contar o preço: em Camboriú o custo foi de R$ 1,5 mil o metro linear; aqui, R$ 1 mil 950.

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22 pitacos:

Anônimo,  00:48  

eh impressao minha ou a ponte em si eh feita de madeira? Essa madeira vem de arvores, certo? Entao como dizer que nenhuma arvore foi derrubada? Abracos

Editor 01:59  

Com relação a isso pode ficar tranqüilo: ela não é nativa da região, seria equivalente ao nosso eucalipto e a madeira, resistente, é usada justamente em construção civil e náutica. E por enquanto não inventaram madeira que não seja de árvore.

Anônimo,  02:49  

Rigonzão, o bobão

Como a passarela do Pingá (preguiça de escrever inteiro o nome) pode ser antiecológica e essa, de madeira, não é? Tá doidão, jumentão? Mesmo que seja madeira de construção civil, quantas árvores foram cortadas para fazer a passarela?

Ok, então essas árvores são de reflorestamento... ok, ok. Mas elas foram cortadas, oh flor de canafístula de busanfá avantajado.

E como não inventaram madeira que não seja de árvore? E a sua cara de pau de chamar a rodoviária/puteiro de patrimônio histérico/arquitetorturônico?

Você é muito mané, zé.

Anônimo,  08:07  

Impressionante, ainda tem gente que confunde árvores destinadas a produzir madeiras com as destinadas a paisagismos, preservação ou arborizações urbanas. Não creio que isso se dê apenas ignorância.
Ivan

Anônimo,  08:11  

Não inventaram mas quase!
Existe um polímero feito de material reciclavel que imita muito bem a madeira. É só ter boa vontade.

Anônimo,  08:21  

Oi Asnonimo (02:49)

Jah deixei a sua resposta lah no blog do Inconformado, esta linguagem xula e a falta total de inteligencia, sua, eh indisfarcavel.

Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™

Anônimo,  09:48  

cada noticia que leio me sinto cada vez mais palhaço.
Alem de mais barata a passarela mostrada não contrasta com a natureza.
Tenho raiva quando passo na passarela de ferro de Maringá. Parece uma lança fincada no seio da floresta.

Anônimo,  11:19  

No litoral as coisas são mais baratas. E eles não ligam para o turismo.

Anônimo,  11:49  

Comer pizza, pão, e outros alimentos feito no forno a lenha, voces não reclamam, fazer churrasco sem carvão também não. Muitas industrias ultilizam de caldeiras alimentadas por madeiras para realizar diversas materias primas, entre elas do seu proprio uso.
Concordo em preservar a natureza, mas todas as árvores que são retiradas, a madeira é reaproveitada, e com certeza, mas certeza absoluta, voce se beneficia de alguns produtos que precisou da força da árvore, para ser produzido. Pare e pense!!!!!

Anônimo,  12:11  

VOCÊ ACHA QUE SÓ TINHA AQUILO DE ARVORES NO CAMINHO ???

É CLARO QUE NÃO NÉ ZÉ , VOCÊ SABE QUE FORAM DERRUBADAS MUITAS ARVORES
NO CAMINHO DESSA PASSARELA !!!

E QUANTO A PASSARELA SER DE MADEIRA ...

POR QUE VOCÊ NÂO FICA QUEIMADINHO ?
AFINAL ARVORE É ARVORE.

Anônimo,  12:42  

O duro e que a passarela do parque do ingá, aparentemente recebeu uma pintura de qualidade baixa e esta com uma grande parte enferrujada, acredito que em pouco tempo deverá ser interditada. Concordo que se a passarela fosse feita com uma madeira como o eucalipto tratado o custo poderia ser inferior, o resultado muito mais elegante e ecológico e a durabilidade muito maior, tendo em vista a grande umidade do parque do inga.

Anônimo,  12:47  

com base na comparação do corte de árvores que foram plantadas com a finalidade de produzir madeiras (por exemplo o eucalipto)poderiam ter alguns fatos inusitados.
- A Sociedade Protetora dos Animais poderiam proibir os frigoríficos de matarem bois, galinhas, suínos.
- Os pesque-pague somente poderiam utilizar a pesca esportiva (pesque e solte) e os anzóis não poderiam ter qualquer tipo de farpa que machucassem os peixes.

Anônimo,  13:38  

Além da passarela ecológica, mar, Serra do Mar e serviços de alta qualidade, Balneário Camboriu oferece uma cidade limpíssima, muito ao contrário da nossa Maringá, cada vez mais suja.

rizzo

Anônimo,  14:13  

porque nao se muda para lá se maringá tem te incomodado tanto?

Anônimo,  14:21  

putzzz a tropa toda de silvetes agora dão pitacos neste blog a fim de neutralizar a imagem negativa do boto cor de rosa

Anônimo,  14:32  

parem de sonhar, nada que seja ecológico tem a possibilidade de vingar em Maringá.

Anônimo,  15:49  

Cervo, seu acéfalo imbecilóide de características dignas de escárnio.

Quem escreveu não é o néscio do Inconformado, aliás, nem sabia que o ridículo ainda tinha blog.

Na mais óbvia demonstração de sua acefalia, você foi lá no blog dele, para poder alimentar a sua ânsia de embates inúteis que tanto preenchem sua vida vazia.

Aliás, usar 'jah' e 'eh' demonstra o seu baixo nível de escrita e, provavelmente, de sua capacidade intelectual.

Venho com este comentário alimentar também o pouco de vida que você tem, dando motivos para você elaborar textos ridículos, mas que tanto fazem a sua triste alegria.

Anônimo,  18:09  

lendo os comentários acima,
tive uma idéia brilhante...

vou propor ao dono do Prever
- Sr. Reginaldo -
para começar a fazer caixão de defunto, em plástico....

aí ele contribuirá sobremaneira para a ecologia....

caixão de morto de plástico já...

nova campanha:

morto e enterrado,
só se for no plástico.
é durável, leve, higiênico,
anti-térmico, ecológico,
e politicamente correto.....

plástico já, na defuntada !!!

Valdir Rossi.

Anônimo,  19:27  

Faazinha queirda (15:49)

Tu eh tao inteligente, que eu vou tentar explicar soh mais uma vez, tah lindinha.
Eu uso a conhecida internacionalmente como escrita para email que nao deve usar c cdilha, acentuacao, e evitar ao maximo o uso de pontuacao. Eh porque se voce usar estes sinais, e se comunica (como eu) em varias linguas com o mundo todo, os emais chegam aos destinatarios cheios de "lixo" pois nas suas linguas nao existem estes sinais. Entendeu burrinha?
Quanto a embates, nao sou eu que comecei esta brincadeira nao tah antinha, foi o etico Rubem, lider da nossa organizacao municiplamente ou o Senador Voto Zero, da organizacao do FHC que MANDOU voce brincar um pouco comigo?
Soh que tu eh muito burra a tua burice soh se compara com uma minha faa chamada Vagner e um lambebotas o cidao o fujao.

Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™

Anônimo,  20:10  

Rigon , o país sempre conviveu com epedemias e o contrôle é regularmente efetivo, agora uma nova epedemia - mental de resultados letais, a mentalis ignorantis é brava e devendo ser erradicada já e tem o virus no seu blog, o portador ? O asnonimo das 2:49 . É mole !!!!

Anônimo,  20:55  

A diferença ecológica entre utilizar madeira e aço está no custo ambiental necessário para produzir cada um dos materiais. Um dos componentes deste custo é o consumo de energia na sua produçao e se esta energia é renovável ou nao.
Para produzir madeira, o custo energético é mínimo, geralmente seja para o cultivo (tratores e máquinas à combustíveis fosseis), seja para o beneficiamento da madeira (hidroeletricidade). Para o crescimento, a árvore utiliza energia solar para realizar a fotossíntese e transformar CO2 em celulose, o que de certa forma compensaria o consumo de combustíveis fósseis).
Para produzir o aço, o custo energético é elevado. Mesmo utilizando apenas energia solar, ou hidroelétrica, a quantidade de energia necesséaria para produzir um perfil metálico com a mesma resistência da madeira é bem superior. Isto sem falar no impacto gerado pela extraçao do metal, pela emissoes de poluentes emitidos na fundiçao e rejeitos sólidos gerados por esta indústria.
Estes custos geralmente nao sao incluídos no preço de venda do produto. Quem pagará por eles serao as futuras geraçoes. E a conta parece que já esta bem elevada.

Anônimo,  21:49  

O Anonimo (20:55) foi quase perfeito em sua analise. Eu soh retiraria: "Mesmo utilizando apenas energia solar, ou hidroelétrica", pois embola um pouco os conceitos. Tirando esta frase o resto esta perfeito eh isto mesmo.

Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™

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