13.1.08

Lá e cá

Marcelo Bulgarelli, que retornou de Petrópolis (RJ), comenta que o prédio do Senai naquela cidade foi preservado por causa de sua arquitetura anos 50.
Em Maringá, não se ouve nem representante de entidades de classe da área de engenharia e arquitetura falar sobre preservação.

6 pitacos:

Anônimo,  21:16  

FUNDÃO DO ALVORADA - Vamos derrubar e logo essa porcaria, ta enchendo o saco esse papo furado de preservação do NADA, nasci em 1050 em Maringá, e quero ver aquilo no chão, e logo, vamos acabar com aquela sujeira, ei RIGON a casa dos DIAS, antiga fazenda diamante, deu 2 senadores, esta a venda, vc. e esse pessoal do tombamento, trabalhem pelo tombamento desta casa, que deve ser mais antiga do que a rodoviaria, e tem históris, vai fundo.

Anônimo,  21:19  

Em Maringá, infelizmente a visão de parte dos arquitetos é de que a arquitetura que se tem valor é a moderna/atual. Não se valoriza a capacidade ou o conhecimento construtivo de uma dada época, tem-se um conceito muito estético.

Anônimo,  23:52  

Nem quando a rodoviária foi contruída sua arquitetura (arquitortura) tinha valor.

A diferença, néscio Rigon, é que o prédio do SENAI não foi um camelódromo/prostíbulo à céu aberto por 30 anos.

Bakataré.

Anônimo,  08:22  

Creio que se comete injustiça quando se diz que em Maringá não há preservação.
Os interesses imobiliários estão sendo sempre bem preservados.

Anônimo,  15:54  

O fundao do Alvorada é mais véio que Alah. O cara nasceu em 1050. Ta morto e nao sabe.

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