5.12.07

Vai sobrar

Pelo menos dois servidores públicos municipais serão apontados como tendo algum tipo de responsabilidade no superfaturamento de licitações ocorridas na prefeitura de Maringá em anos anteriores.
Trata-se de uma resposta à comunidade desde que a Secretaria da Controladoria Interna apontou uma economia de milhões aos cofres públicos municipais.

3 pitacos:

Anônimo,  10:02  

Se pagamos para o prefeito e secretários zelarem pela boa aplicação dos recursos públicos assim como para a câmara fiscalizar, como é que, agora, surge o talvez apenas dois servidores sejam responsabilizados?
Todos os omissos e coniventes devem ser responsabilizados principalmente quem adjudicou o superfaturamento. Interessante seria se saber se há possiblidade de se recuperar o dinheiro do superfaturamento se é que já não esteja depositado na Suiça.
Ass. Pato travestido de cidadão

Anônimo,  20:41  

triste é saber que estão tentando culpar dois servidores, que pegaram por obedecer, enquanto os grandões contibuam botando a mão.´
infelizmente, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, o ultimo exemplo é o nosso amigo "Renan", aqui,se safam acusando os pequenos. Se forem inteligentes, mais um processo de ressarcimento contra a PMM, o duro é que o povoé que, pagamos, por irresponsáveis CCs que tentam encobrir suas falcatruas denunciando servidores inocentes, mas está certo, metem a boca, entrem com processo, indenização, tudo o que tenham direito, essa historia de que os funcionários públicos são corruptos tem que acabar. e esses "Cargos de 4 anos" pararem de se safar nos culpando. Tá na hora do funcionário se rebelar e parar de aceitar desaforo. Somos nós quem mantemos e construimos essa cidade; somos nós quem sabemos o que realmente precisa ser feito, somos n´[os quem ganhamos pouco e somos humilhados, BASTA, sem o servidor esses CCs não tem capacidade nem pra varrer uma rua, entram, roubam, mentem e vão embora com o bolso cheio. Não podemos mais aceitar, disponibilidade, acusação pra proteger esses babacas.
Não sei quem são os 2 funcionários, mas uma coisa eu sei, são inocentes e não podem por a culpa nop CC grandão, porque acusar sem prova é crime.
E fabricar prova, não é crime?? ou a lei é só pro pobre.
Que a "nobre secretaria de controle interno" pare de comer nosso dinheiro e paciência e começe a ver as coisas de verdade. Porque MORAL é pra quem tem, não é pra quem quer.
FUNCIONÁRIO PÚBLICO INDIGNADO

Anônimo,  21:47  

Sou servidor público municipal de Maringá há 36 anos, e desde a minha admissão já estou na décima administração municipal!

Fui admitido na gestão Adriano José Valente e já passei pelas administrações Silvio Magalhães Barros, João Paulino Vieira Filho, Sincler Sambatti, Said Felicio Ferreira, Ricardo José Magalhães Barros, Said Felicio Ferreira, Jairo de Moraes Gianoto, José Claudio Pereira Neto, João Ivo Caleffi, e atualmente Silvio Magalhães Barros II!

O anônimo das 20:41, que se identifica como FUNCIONÁRIO PÚBLICO INDIGNADO, conclui o seu comentário afirmando: "Moral é pra quem tem, não é pra quem quer"!

Ora, se o servidor público municipal tem moral, por que esquentar a cabeça diante dessa situação de suspeição? Que venham os acusadores, pois, conforme a lei, "a quem acusa cabe o ônus da prova"!

O que jamais vou esquecer é do tratamento injusto e discriminatório dispensado pela administração anterior, quando, antes mesmo de aquela administração tomar posse, como ocorreu com muitos servidores públicos municipais, eu fui arrolado na lista de funcionários que foram prejulgados e discriminados, sem qualquer prova cabal que pesasse contra mim, portanto, única e tão-somente por ser funcionário da prefeitura durante a administração Jairo Gianoto e não fazer parte do grupo seleto daqueles que foram desbancados nas eleições municipais de 2004, tratamento injusto e desrespeito esse mantido durante os quatro anos a fio aos funcionários que foram alvo desse prejulgamento! Isto sim é perseguição e discriminação pessoal, funcional e política (conforme o Estado do Servidor Público Municipal de Maringá, é proibida a exigência de atestado de ideologia para o exercício do serviço público)!

Por conseguinte, nas atuais circunstâncias não injustiça e nem discriminação pessoal, funcional ou política! Assim como me mantive durante a administração anterior, hodiernamente, continuo de consciência tranqüila e aguardo com serenidade a possibilidade de quaisquer acusações contra a minha pessoa, sendo motivo de regozijo para mim, assim como para todos os servidores que não têm culpa no cartório, esta situação de suspeição, eis que "quem não deve não teme"!

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