Reprovação é "situação comum", diz UEM
"Capes divulga avaliação da pós-graduação e UEM registra bom desempenho" é o título de matéria enviada há pouco pela assessoria da Universidade Estadual de Maringá.
A respeito do curso de mestrado em Direito, que não passou pela avaliação da Capes e não oferecerá turma em 2008, o diretor de Pós-Graduação da UEM, Carlos Alberto Scapim, disse que essa é uma situação temporária e que a UEM vai encaminhar uma proposta de reestruturação.
Scapim também lembrou que essa é uma situação comum e que muitos cursos passam por reestruturação semelhante. “Mesmo grandes universidades, como a USP e a Unicamp, tiveram programas de pós descredenciados nesta última avaliação da Capes”, comparou o diretor.
Ele tranqüilizou os acadêmicos que estão cursando o mestrado hoje, dizendo que “esses alunos irão continuar tendo aulas e defenderão suas dissertações normalmente. Além disso, o diploma terá validade nacional”.
9 pitacos:
Conclusão a que se chega pelo título do riliz da UEM: se o curso de mestrado em Direito tivesse sido aprovado com nota 7, a instituição teria mau desempenho. Como ele tirou dois e ela se ferrou, ela teve bom desempenho. Assim, a gente interpreta que a administração da UEM quer ferrar a instituição, sabe o bom Jeovah porque motivo, colocando-a no caminho errado e toda vez que ela leva um cacete, a coisa funcionou. Se é assim, realmente o riliz está certo. Provavelmente deve refletir o "cébulu" do pessoal que administra a universidade.
Cumpre atentar, q se não me engano o mestrado de direito é o único q é cobrado na UEM (foi uma manobra q fizeram com a criação de uma fundação para se administrar o mestrado). Os valores correspondem aos mesmos de uma instituição privada.
E, mesmo pago sendo reprovado pelo CAPES? É uma vergonha. Enquanto isso mestrados gratuitos feitos por outros cursos passaram. Q coisa feia!
Não sei porque me lembrei do tempo do exército em que o sargento com voz estridente insultava soldados dizendo: levanta a cabeça, levanta a cabeça, seu bucéfalo. Tá certo que era na cavalaria em Brasília, em 1970.
Do cavalo de Alexandre o Grande aos zurros de hoje, quanta evolução... Quanto aprendizado. Quanta falta de senso.
Quando os fatos falam por sí só, o silêncio é o melhor intérprete.
Bons dirigentes precisam de bons assessores, maus dirigentes, não.
Há que bom seria se somente as bananeiras produzissem bananas...
Ivan
O programa é ruim. Foi bom ser descredenciado. A UEM pode iferecer algo melhor.
Nao eh situacao comum nao!!!
Vai ter que comecar do ZERO, fazer um projeto novo.
Espero que desta vez tenham a dignidade de fazer um projeto honesto onde os alunos nao paguem mensalidades.
o Departamento de Direito NAO PODE MAIS cometer ilegalidades disfarcadas, como era a cobranca de mensalidades que faziam.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
O DCE DA UEM "COMANDADO" PELO REFORMISTA TIAGO GUAPO NÃO FALOU NADA PELO FATO DA UEM NÃO APROVAR A QUOTA PARA NEGROS, NÃO FALA NADA DO VESTIBULAR DA UEM ESTAR COM SUSPEITA DE FRAUDE, NÃO FALA NADA DA GREVE, NÃO FALA NADA DA UEM ABANDONADA, ÁLIAS NÃO FALA DE NADA, ESTA VENDIDA PARA O REITOR DÉCIO.
Isso sem contar que o mestrado em direito da uem é pago, apesar da insituição ser pública. os professores que coordenam a bagaça cobram quase mil reais da galera.
Aprecio o professor Scapim, mas discordo da avaliação dele sobre o Mestrado em Direito.Primeiro: não é comum tirar nota baixa. Nem estudantes nem instituições. Notas baixas em Mestrados e doutorados revelam problemas sérios baixo indice de publicação, de alunos que terminam no prazo, de projetos dos professores Segundo: este mestrado é PAGO. E bem PAGO. Uma problema que a administração não resolve. Terceiro: tava na hora de a Capes revelar quem é quem na UEM.
Apesar da Marta Bellini bater um bolão, ainda fico com a Marta Djalma Santos.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.