Humor
Tudo é tão politicamente correto hoje que dá medo, como retrata a piadinha.
Com medo do rigor da lei e por isso precisando portar-se politicamente correta, uma senhora entra numa confeitaria pra comprar uma Torta Nega Maluca e, como não quer ir parar na cadeira, não tem outro jeito:
- Moço, me dê uma torta afro-descendente com problemas mentais...
4 pitacos:
Boa
Seu, seu, seu filho de uma profissional do sexo...
È, como diria o fisólofo Jeremia, tudo tem sua vantagem e tomém sua desvantage. Fica mais cumpricado falá tudo isso na confeitaria, mas ninguém pode acusá ninguém de desrespeito. Nem di preconceito. Tampouco de posconceito. É na realidade uma forma muito respeitosa.
Isto me lembra um cumpánhero de magiestério que eu tive chamado Saci. Ele foi numa casa de profissionais do sexo e uma atendente muito dispachada e simpática, levou o homem para o procedimento. Depois ela saiu e mi priguntou: O sinhô que é professô de tiuria, mi isclareci uma coisa. Saci tem uma perna ou treis. Eu respondi sem titubeá: uma. Ela apontou pro Saci e disse sem cerimônia: Este homi mentiu, ele não é o Saci.
Tem destas coisas tomém.
Tao facil dizer torta de chocolate com cobertura. Nega maluca, marta rocha, etc, usam as mesmas estratégias das musicas do trenzinho. Botam musicas misoginas porque vendem mais. Sexo sempre vai ser chamariz de audiência, enquanto a maior parte da populaçao ainda é iletrada, religiosa e reprimida. Sexo sempre vai ser visto como libertinagem, algo criminoso, contrario à moral e à ética e estas musicas com duplo sentido serao sempre uma valvula de escape às fantasias reprimidas.
Comer uma torta nega maluca ou se deliciar com uma porçao de marta rocha transfere o desejo às guloseimas. Se deixar cair em tentaçao sem pecar contra a castidade é o que propoe o mercado.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.