Descargas atmosféricas

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) afirma que o Brasil é o país onde ocorre a maior incidência de raios no mundo, seriam nada menos do que 70 milhões por ano. As descargas atmosféricas além de causar extensos danos materiais podem provocar a morte de pessoas; no Brasil são 100 pessoas mortas por ano. Um problema pode-se constatar em Maringá: os prédios públicos como escolas, postos de saúde que normalmente estão sempre cheio de pessoas deveriam oferecer proteção aos seus usuários em caso de tempestades com raios, o horário onde ocorrem a maior incidência destas descargas elétricas é 16 horas, mas apresentam deficiência neste item. A maioria deles não está adequada a oferecer este tipo de segurança, como podem ser visto nas imagens.
Existem muitos pára-raios radioativos, inclusive em escolas, tanto municipais como estaduais. Este tipo de equipamento teve seu uso proibido pelo Decreto Lei 33.132/93, pois é considerado ineficaz além do que tem em seu núcleo o componente radioativo amerício 241 e que pode durar até 458 anos; seu uso também é condenado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. Sua retirada deve ser feito por pessoas qualificadas e seu armazenamento monitorado pela CNEN.
Os outros dois modelos de pára-raios, o Pára-raios de Franklin e o Pára-raios Gaiola de Faraday que são os mais indicados, sendo o segundo deles de maior eficácia comprovada, estão instalados de forma irregular na maioria desses prédios públicos, pois os cabos foram furtados há muito tempo e não foram repostos deixando estes locais sem proteção adequada.

(Texto e fotos Mosca Branca)