4.11.07

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Em 1808, Laurentino Gomes escreve à página 23: "Igualmente relevantes são as interpretações do historiador paranaense e professor Jurandir Malerba, autor do livro A corte no exílio, que mostram como a pompa e o ritual da corte portuguesa no Rio serviram de instrumento de legitimação do seu poder nos trópicos".
Malerba foi professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá de 1993 a 2002, ano em que concorreu ao Prêmio Jaboti.

PS - 1808 ganhou uma página na Gazeta do Povo de hoje. "O Brasil vira best seller" é o título. Na internet, apenas para assinantes.

4 pitacos:

Anônimo,  10:16  

Foi meu prefessor na UEM. Uma pessoa excepcional ! Pena que não era bem visto e nem quisto por todos os outros professores que o detestavam. É aquele caso: vamos apagar a luz dessa estrela que está se destacando. Gostaria muito que o professor Jaime Da História Medieval lesse esse comentário assim como o cordenador do curso à época; um professor baixinho que tinha programa na RTV. O próprio Jurandir se queixava e dizia que Maringá era formada por pessoas que não queriam largar o osso do poder... Cabe bem até hoje, não ?

Anônimo,  14:06  

Ehs Brito Júnior?

Anônimo,  14:51  

Vagner, você falou tudo. O jurandir é um cara competente e sério. E o que você conta dele é real.
Jorge

Anônimo,  18:14  

Foi meu professor também, realmente é um cara muito inteligente mas é meio mala, meio enrolão, chegava quase sempre atrasado e saia mais cedo. Apesar de não ter uma didática boa, dominava bem o conteúdo e era bem visto pelos alunos, principalmente em comparação com o (palavrão) do Jaime. Me lembro que ficou todo alugado quando do lançamento do livro sobre a corte no Brasil, disse que ia aparecer no programa do Jô, todo alugado. Lembro tambem que nessa mesma época a filhinha dele teve um problema sério de saúde. E lembro também que alguns alunos, pura maldade, chamavam ele de Jurandir Palerma.

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