O governo ainda nos deve
Basta consultar o Impostômetro (leitor deu a dica) e conferir que o maringaense pagou quase R$ 706 milhões em impostos de janeiro do ano passado até a data de hoje. São R$ 2.246,82 que cada maringaense desembolsou. A maior parte do dinheiro é para sustentar a chamada máquina pública - e aí estão computados impostos municipais, estaduais e federais. Com esse dinheiro seria possível construir mais de 52 mil casas populares.
Considerando que os governos do PP e do PT alardeiam que em dois anos transferiram R$ 46,5 milhões para obras em Maringá, resta agora torcer para que os outros R$ 659 milhões 317 mil também sejam, algum dia, transformados em obras e serviços aqui.
4 pitacos:
É tambem para sustentar, os cursos dos alunos que estudam de graça nas Universidades publicas do Parana. Obra de Alvaro Dias, que quis fazer media com uma parte da elite paranaense, e tambem com uma parte que vieram de outros estados brasileiros, para aproveitarem-se dos impostos de paranaenses para estudarem
é sandice afirmar que a maior parte dos recursos arrecadados serve para sustentar a maquina publica. Basta uma verificação superficial do orçamento da união para afastar essa ideia. O que, de fato, o estado brasileiro vem tentando fazer é reduzir a dívida pública e o percentual de juros que sobre ela incide. Não podemos nos esquecer que até o final do governo FHC o estado tinha déficits permanentes e insistentes, e se pagava juros de quase trinta por cento ao ano. Hoje o Brasil produz superavits e os juros estao em doze e pouco por cento, ainda assim o que se paga de juros, comparando-se à manutençao da maquina publica, é exorbitante. Estamos pagando pelas gastanças de governos anteriores, e vamos pagar durante muitos anos mais.
As aplicações de dinheiro publico que realmente impactam o orçamento são os juros exorbitantes, as aposentadorias em geral, as verbas aplicadas em saúde e educação etc.
A gratuidade do ensno nas Universidades paranaenses não tiveram gastos adicionais para o governo. Quem financiou essa gratuidade foi os salários dos professores e funcionários que, na época do Richa ganhavam mais do que juízes. É só olhar os balanços e fazer as contas. Penso que até a ração para os cavalos da cavalaria que atropelou professores em Curitiba também foi surrupiada da Educação. Parece até que professor não dá certo governando. Vejam só o que aprontou o deselegante - e já de algum tempo gagá e ressentido - FHC.
Ass. Pentelhinho implantado
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.