Ninguém sabe nada, a não ser o endereço
Atualizado - Vi hoje, nas páginas dos classificados, uma publicação com base na lei 8.501/92 - sobre a utilização de cadáver não reclamado para fins de estudos. O edital é da Fafiman, de Mandaguari, e noticia sobre o corpo de um homem branco, entre 55 e 63 anos, encontrado no último dia 5. Ele tem cabelos grisalhos, barba por fazer, olhos castanhos e cerca de 1m60.
Chama a atenção que o edital diz não haver detalhes sobre a identificação do homem quanto ao nome, estado civil, escolaridade e profissão e que "a única informação existente é o endereço residencial, ou seja, rua Gaspar Ricardo nº 70, Zona 10", em Maringá (é a rua da revenda Chevrolet, perto do BIG).
3 pitacos:
Custaria a faculdade fazer uma investigação no referido endereço, falar com vizinhos e tentar descobrir quem é a vítima? Já que publicaram o edital, acho que o interesse maior é retalhar o cadáver.
Que absurdo!!!
Como pode a faculdade ter o endereço e não ir procurar os familiares?
Supomos que esta instituição esteja sem dinheiro para gastar com gasolina, é tão difícil ligar para a polícia de Maringá e pedir para verificar o endereço e avisar a família?
E a polícia - e o estado - também foi terceirizada para a faculdade? No tal mundo corporativo, quem manda cada vez mais, são as corporações. E seus interesses, fazem sucumbir constituições, códigos e regulamentos.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.