7.11.07

Falta explicar

Leitor comenta que o plano de saúde dos servidores pode ser uma jogada político-eleitoral a partir de uma simples observação: se antes não podia cobrir as despesas, com a contribuição dos 3%, pois era ilegal, como agora se dispensa a participação do servidor? Sem contar que mata-se dois coelhos com uma só cajadada: ganha o servidor e atende um financiador de campanha.
Chama a atenção do mesmo leitor a exigência do hospital ser credenciado pelo SUS. Se a prefeitura anuncia que vai bancar tudo, por que o hospital tem que ter credenciado do SUS?

11 pitacos:

Anônimo,  13:38  

Realmente estranho.
Se a solução é tão facil, pq não foi feita antes???

E os cargos de comissão tbm vão ser beneficiados?

Anônimo,  14:08  

A prefeitura tem toda uma estrutura de saúde montada e funcionando, porque ela não é boa o suficiente para atender aos próprios funcionários?
Pelo valor que gasta deveria ser tão eficaz quanto a particular.

Anônimo,  14:28  

Não tenho dúvidas que tudo passa pela conquista do funcionalismo visando 2008. É muito bom para ser verdade. Antes não era possível manter o plano de saúde, com a contrapartida do funcionalismo, agora tudo de graça, com apenas R$ 1,50 por evento.
A exigência do SUS deve ser para que tudo seja jogado na conta. A Prefeitura pagaria uma diferença por fora. Até outububro de 2008 o funcionalismo teria um atendimento de primeira, digno de plano de saúde. Depois, independente do resultado o contrato seria reformado ou não. Caso fosse renovado, prevaleceria o atendimento SUs, para a recurperação de eventual financiamento de camapanha. Aí seria mais 3 anos de sofrimento para o funcionalismo.
Se não fosse feito nada agora o funcionalismo seria contra e trabalharia contra em 2007.
Ganhando o funcionalismo, abre-se de caminho para a reeleição.
É o 'bolsa-saude' conquistando os pobres servidores.Idéias das cabeças de Ricardo, Bovo .
Escrevam:

Anônimo,  14:49  

Dêem uma chance para o prefeito, afinal ele tem a coragem de fazer o que outros não fizeram

Anônimo,  15:04  

É impressionante como o povo reclama de barriga cheia. Qta bobagem eu tô lendo agora nesses comentários. E vc, Rigon, sabe mto bem q foi uma excelente solução a do prefeito. Só q vc num pode dar o braço a torcer e reconhecer. Mais uma vez repito: q povinho invejoso!!!

Anônimo,  15:54  

Uai, e o hospital municipal? não seria mais barato que contratar um hospital privado..... ou será que eles pensam que o hospital privado vai trabalhar com prejuizo? ou será que tem coisa ai? quem sabe. Tem eleição no ano que vem...... campanha cara etc....

Anônimo,  17:37  

OU O PREFEITO E O MAGICO MANDRAKE
OU O POVO NAO SABE MAIS MATEMATICA
SE DESCONTADO DAVA PREJUIZO IMAGI
NE AGORA ,TALVEZ E HOSPITAL VAI ARCAR COM O PREJ

Anônimo,  17:43  

Eta petezada!
Tão malucos os amigos do Messias (e ele tb tá preocupado pra caramba...)
Afinal foram eles que começaram a cobrar dos servidores, os tais 3%, que sangravam o bolso dos servidores e não ajudavam a pagar a conta.
Agora que a coisa vai funcionar, o desespero pegou de vez.
Pelo menos está em tempo de aprenderem a fazer as coisas direito, sem empurrar com a barriga e deixar os pepinos para os outros resolverem.

Anônimo,  18:14  

Só não vem quem quer. A exigência do hospital ser credenciado pelo SUS já tira da jogada alguns hospitais da cidade e colocar em evidência um único. Isso facilita para o hospital jogar as contas para o SUS (lembram que é a Secretaria de Saúde do município que repassa as AIHs). Não tem como surgir do nada esse tipo de receita , inventando uma lei municipal para dar respaldo. Isso é ilegal e os promotores públicos da cidade devem ficar alertas. A jogada não surgiu de uma hora para a outra. Lançar em ano eleitoral não é por acaso.

Anônimo,  21:18  

"Com a força do povo, É SILVIO DE NOVO"!

Anônimo,  09:44  

Ué Rigon,
te mandei um pitaco ontem e você não colocou. Dizia que a CAPSEMA foi´dada como dívida de campanha para o nada bom samaritano do Hospital Neo-Evangélico Santa Rita.
Investigue isso

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