Mimo
Não resisti. Chegou à tarde 1808, de Laurentino Gomes, e me vejo como criança, todo contente com a gentileza do autor, que grava o "maringaense" na dedicatória. O livro, o mais vendido do Brasil na atualidade, vai pro acervo do Instituto Cultural Memória Paraná, que vai se dedicar a preservar a memória de Maringá. O ICMP será lançado oficialmente em novembro.
6 pitacos:
Parabéns Sr. Laurentino pela obra de grande sucesso. Assim que puder, comprarei com certeza. E a você também zé por ter bons amigos.
Miguel
Poh Caro Ex-Brilhante Jornalista ficou tao emocionada que mudou o nome do livro.
Eh realmente uma pena que as politicas nacionais, por motivos obvios, nao valorizem os nossos talentos.
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$$ Servo™
Tá contratado como revisor oficial.
E vai ter muito trabalho...
O Laurentino começou em O Diário, início de 1975. Estava terminando o colegial - se não me engano no Gastão - e tinha uma página cultural que fazia com o Beraldo, assessor de comunicação da Volvo há mais de 200 anos. Os dois foram para Curitiba. O Beraldo ficou por lá e o Laurentino, pé de boi, depois de um tempo no Correio de Notícias e alguns etc, entrou na Veja.
Ele revirou a Amazônia quando foi correspondente da Veja em Belém (ele levou o João Arruda como repórter, que ficou três meses e retornou ao Paraná). E, depois, foi para Recife. Em São Paulo subiu na hierarquia da Abril mais firme que balão em festa junina, por conta da competência, claro.
Pensei que era o Carlos Alberto Sardemberg.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.