31.10.07

Mimo

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Não resisti. Chegou à tarde 1808, de Laurentino Gomes, e me vejo como criança, todo contente com a gentileza do autor, que grava o "maringaense" na dedicatória. O livro, o mais vendido do Brasil na atualidade, vai pro acervo do Instituto Cultural Memória Paraná, que vai se dedicar a preservar a memória de Maringá. O ICMP será lançado oficialmente em novembro.

6 pitacos:

Anônimo,  19:27  

Parabéns Sr. Laurentino pela obra de grande sucesso. Assim que puder, comprarei com certeza. E a você também zé por ter bons amigos.

Miguel

Anônimo,  19:44  

Poh Caro Ex-Brilhante Jornalista ficou tao emocionada que mudou o nome do livro.
Eh realmente uma pena que as politicas nacionais, por motivos obvios, nao valorizem os nossos talentos.

Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$$ Servo™

Editor 19:50  

Tá contratado como revisor oficial.

Editor 19:51  

E vai ter muito trabalho...

Anônimo,  11:13  

O Laurentino começou em O Diário, início de 1975. Estava terminando o colegial - se não me engano no Gastão - e tinha uma página cultural que fazia com o Beraldo, assessor de comunicação da Volvo há mais de 200 anos. Os dois foram para Curitiba. O Beraldo ficou por lá e o Laurentino, pé de boi, depois de um tempo no Correio de Notícias e alguns etc, entrou na Veja.
Ele revirou a Amazônia quando foi correspondente da Veja em Belém (ele levou o João Arruda como repórter, que ficou três meses e retornou ao Paraná). E, depois, foi para Recife. Em São Paulo subiu na hierarquia da Abril mais firme que balão em festa junina, por conta da competência, claro.

Anônimo,  16:44  

Pensei que era o Carlos Alberto Sardemberg.

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