Jornais populares fazem a festa
Do ex-blog de Cesar Maia:
O Super Notícia, um tablóide popular lançado em Minas Gerais em 2002, acaba de se tornar o jornal mais vendido do Brasil. Em agosto, o Super Notícia teve uma média de 300 mil exemplares vendidos por dia, segundo dados do IVC. Na lista dos dez maiores, o Super Notícia não é o único que segue a linha mais popular. Outros títulos voltados principalmente para as classes C e D também se destacam, como o Extra e o Meia Hora, do Rio, e o Diário Gaúcho, do Rio Grande do Sul.
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8 pitacos:
você está disputando notícias com a abiose?
Acho que essa teoria não confere. Porque o Jornal do Povo de maringá devE estar entre as menores circulações do paraná.
Sempre defendi a tese de que quem pensa em jornalismo é o jornalista. O jornalismo atual está perdendo público porque se afastou dos temas populares. Os atuais chefes de Redação voltaram os focos para assuntos que não dizem respeito ao povo. E, pior: exigem a elaboração de textos superelaborados e extensos, esquecendo que o brasileiro não tem o hábito da leitura. Creio que assuntos como política e economia podem - e devem - ser publicados, mas com uma linguagem acessível, de fácil compreensão. Jornais que insitirem na linha atual, vão afundar cada vez mais. Só para confirmar o que digo, prestem atenção nas matérias mais lidas do site do jornal O Diário. Vejam o ranking e percebam que os assuntos populares ainda são os que mais atraem a leitura.
Ta ai uma dica para os jornais de maringá.
O Hoje por exemplo ele podia seguir essa linha aí e ter bons resultados. E aí ele coloca umas fotos de mulheres peladas e aí ele se ergue de vez ne
O RIGON VC É UM HOMEM OU UM SACO DE BATATAS (O xxx xxx FALA QUE É UM TUBÉRCULO)?
VC ACEITA O POST E DEPOIS DELETA?
O Super Notícia, especificamente, tem uma boa vendagem em razão do seu preço. Se não estou enganado, custa R$ 0,50 e possui algumas páginas (ou todas) com impressão colorida, além de um conteúdo bom e diversificado.
Será que um dia Maringá terá um jornal barato e tão bom quanto?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.