Brasil imperalista
“Mais empresas em mãos brasileiras”, diz o editorial do La Nación, que ilustra o processo - que chama de “brasilianização” das empresas nacionais - com a recente compra da tradicional fabricante de calçados argentina Alpargatas pela brasileira São Paulo Alpargatas, ex-subsidiária que virou concorrente. O fenômeno se repete em diversos outros setores da economia, como carnes, alimentos e bebidas, e com empresas de porte da Quilmes e Perez Companc. Para o jornal, “a brasilianização das empresas argentinas tem mais de uma explicação”: a primeira é o câmbio fortalecido no Brasil e artificialmente desvalorizado na argentina, que barateia os ativos do país vizinho.
(Via ex-blog do Cesar Maia)
1 pitacos:
A mundializaçao da economia é uma questao ética que interroga se é justo uma empresa concentrar tanto lucro quanto de um pais de 60 milhoes de habitantes, ou 10%das pessoas mais ricas consumirem 80% dos recursos do planeta.
É o consumidor quem deve responder evitando comprar das grandes cadeias de produtos, das grandes lojas e preferir produtos locais e da regiao próxima.
Esta opçao é mais ética tanto economicamente quanto ecologicamente porque estimula a economia local, evita o desperdício de energia com transporte e limita o impacto sobre ambientes distantes.
No meu ponto de vista, o imperialismo brasileiro deve ser tao combatido quanto o americano, o europeu, ou chinês em funçao do mal que eles provocam à estabilidade da economia local e ao ambiente.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.