22.10.07

Apelação

Do presidente de um partido político de Maringá, sobre as primeiras peças a se mexerem no tabuleiro das eleições de 2008:

- É bom a Justiça Eleitoral se preparar. O jogo do ano que vem será mais baixo que o de 2004. Apelação é o que não vai faltar.

8 pitacos:

Anônimo,  17:31  

Claro que vai, Silvio Barros esta forte, todos sabem que ele será reeleito pelo povo, pois está desempanhando um trabalho que prefeito nenhum desenpenhou.
Silvio denovo com a força do povo

Anônimo,  18:48  

VAMOS VOTAR NULO.

Anônimo,  19:48  

O anônimo das 16:31 horas, está bem por fora da realidade. O Silvio Barros é aquele que tentou expulsar servidores públicos de seus postos, por pura perseguição político e que está gastando milhões com propaganda de sua administraçao, enquanto falta médico e remédio nos postos de saúde. É ruim de mais.

Anônimo,  20:08  

O anônimo das 16:31 tem razão... em parte.Nenhum dos nossos prefeitos conseguiu ser tão ruim de serviço.
E ele ainda se aprimorou no quesito perseguição aos servidores, foi pior que o ricardo trairão.
Mas o povo parece que gosta de sofrer...
Em 2008, eles terão que superar as barbaridades que fizeram para conquistar o povão.
Esperemos 2008...mas não de braços cruzados!

Anônimo,  20:29  

EU NÃO ACREDITO QUE EM 2008 HAVERÁ MAIS BAIXARIAS QUE EM 2004, PORQUANTO DE LÁ PARA CÁ ESTOURARAM, TORNANDO-SE DO CONHECIMENTO PÚBLICO, DIVERSOS ESCÂNDALOS POLÍTICOS E MARACUTAIAS, CONFORME AMPLAMENTE DIVULGADO PELA VALOROSA IMPRENSA, ENVOLVENDO COMPANHEIROS E CORRELIGIONÁRIOS, MORMENTE DA CÚPULA DO PT, EM NÍVEL FEDERAL, DESMITIFICARAM A DIFERENCIAÇÃO POLÍTICA QUE OS FILIADOS AO PARTIDO OSTENTAVAM/ALARDEAVAM AOS QUATRO CANTOS, QUANDO ENTÃO SE DIZIAM IMACULADOS EM RELAÇÃO AOS DEMAIS POLÍTICOS DOS OUTROS PARTIDOS, ENFRAQUECEU SOBREMODO O SEU TRUNFO MAIOR, O DENUNCISMO, ENCONTRANDO-SE ELES, AGORA E DORAVANTE, BASICAMENTE, NO MESMO NÍVEL POLÍTICO-PARTIDÁRIO DOS DEMAIS PERANTE A OPINIÃO PÚBLICA, NÃO HAVENDO, POR CONSEGUINTE, QUANTIDADE RELEVANTE DE FATOS DESABONADORES AINDA ENCOBERTOS PUBLICAMENTE QUE NECESSARIAMENTE VENHAM SER IMPORTANTES AO PONTO DE MUDAR A DECISÃO DO VOTO POPULAR NA CAMPANHA ELEITORAL DE 2008.

Anônimo,  20:39  

NA VERDADE, AQUELES QUE APRONTARAM AQUELE ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA EM JUNHO DE 2006, COLOCANDO EM RISCO A SAÚDE PÚBLICA E O MEIO AMBIENTE, AO FAZEREM COM QUE A CIDADE VIRASSE UM "LIXÃO ABERTO" DEVIDO IMPEDIREM A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE LEVAR OS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS À POPULAÇÃO, MORMENTE, NAS ÁREAS DA SAÚDE (FECHAMENTO DE POSTOS DE SAÚDE), EDUCAÇÃO (FECHAMENTO DE ESCOLAS E CRECHES) E SERVIÇOS PÚBLICOS (COLETA DO LIXO DOMICILIAR (E A POPULAÇÃO MARINGAENSE SABE MUITO BEM QUEM SÃO ELES), HAVERÃO DE ESFORÇAR-SE SOBREMANEIRA PARA CONQUISTAR O POVÃO...!

Anônimo,  18:39  

tudo bém seu baptista, pergunte aos funcionários que não entraram e greve, mas não aos que deve obediência ao sb 2 e terá a resposta

Anônimo,  21:06  

Ao anônimo das 17:39,

Perguntar para os funcionários que não entraram em greve, por quê?

Largue de ser idiota, anônimo das 17:39, você sabe muito bem que a grande maioria dos mais de 7.000 servidores públicos municipais não participou da greve comandada pelo Sismmar em 2006!

Na verdade, se a grande maioria dos servidores públicos municipais não compartilhou a causa, obviamente, é porque reprovou o movimento grevista!

Ademais, esta grande maioria dos mais de 7.000 servidores públicos municipais sentiu-se, isto sim, envergonhada com o "papelão" que fizeram os participantes da greve de junho de 2006, usando e abusando do nome da categoria para desacatar a gente de Maringá.

Enfim, o verdadeiro papel do servidor público municipal é servir à população e jamais pegá-la como refém para exigir o atendimento a suas reivindicações trabalhistas, o que aliás não se justifica de forma alguma, em se tratando de servidor público!

Duvido que o cidadão maringaense vai esquecer tão cedo da situação caótica a que foi submetido em face do ato irresponsável, inconseqüente e desrespeitoso cometido pelos participantes da greve de junho de 2006, quando impediram (bravamente) que a prefeitura levasse à população os serviços públicos essenciais, nas áreas da saúde (fechamento dos postos de saúde), da educação (fechamento das escolas e creches) e limpeza pública (a coleta de lixo domiciliar foi impedida, fazendo com que a cidade se transformasse num "lixão a céu aberto", ambiente propício à proliferação, sobretudo, de insetos nocivos à saúde pública).

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