23.9.07

Nos faltam admiráveis...

Trecho de artigo de Maria Newnum:

Como protestante procuro figuras “admiráveis” que façam frente à realidade desse nosso Brasil de misérias sociais, corrupções políticas, acordões e pizzas em quase todas as esferas públicas e jurídicas. Onde estarão? Será que trancafiados nos “templos”, cumprindo a rotina cúltica onde são ovacionados por fiéis adoradores de “semi-deuses”? Ora, não é assim que alguns líderes religiosos protestantes se colocam? Como “ungidos de Deus”, os quais, os fiéis devem obedecer e adorar?
Na íntegra.

5 pitacos:

Anônimo,  09:28  

Parabéns Maria! Belo artigo. Também procuro admiráveis nas igrejas que possam encabeçar propostas de emendas à constituição e leis que alterem o quadro de corrupção e desmandos no Congresso Nacional. Que institua a reeleição apenas uma vez para Deputados e Senadores. Que façam com eles trabalhem, efetivamente, de segunda a sexta. Que estabeleça um código de ética rigido para punir os desvios. Que acabe com as verbas de gabinete e toda sorte de privilégios que hoje têm.
Está faltando liderança. Bispos, Padres, Pastores poderiam tomar a a iniciativa. Sem falar de entidades como a OAB, clubes de serviços e outros.

Anônimo,  10:39  

Pastorese Homens de Deus,

não são separados por Deus,
para se imiscuirem,
nas artimanhas
dos desalmados políticos....

cristandade e "mumunha política",
nunca se misturaram e jamais devevão se misturar.....

vide o mau exemplo da igreja católica romana, no que deu....

Anônimo,  10:39  

Psicologia e bíblia,
não combinam,
e jamais combinarão !!!

Anônimo,  16:02  

só existe a combinação com o voto esse vínculo que nossos representantes de Deus nunca conseguirão se afastar, são seus maiores pecados

Anônimo,  23:25  

Maria Disse:
Cesar, e demais obrigado.
Cesae você tem toda a razão, infelizmente as religiões não usam a força que tem. Há de se perguntar se é pura falta de interesse, ou desejo de deixar o povo na dependência social e religiosa, para que busquem soluções "mágicas" na fé e por conseguinte nas religiões.

A crítica das religiões deve passar por esse viés; pois ao mesmo tempo que exerce um papel de conforto e esperança, por outro, leva ao "ópio" que Marx falava.

Obrigado,

Maria

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