Terra de ninguém
O cartunista Lukas fez uma relação de coisas que eram ilegais em Maringá e com o tempo foram se tornando institucionais. Interessante mesmo (aqui). Uma delas é a praga dos flanelinhas. Um leitor assíduo do Lukas diz que foi a primeira vez que ele reclamou de flanelinhas.
Foi só comprar o Fusca...
5 pitacos:
Teve um FDP de um flanelinha que fez o desenho da avenida Brasil na lataria do meu carro. O pior, é que ele fez o desenho da Vila Operária ao Maringá Velho. Desgraçado.
Lukas, você já tem a foto do Fusca.
Agora, faça a foto do primeiro risco. Esse, a gente nunca esquece.
Ô, Zê. Fala pra esse meu leitor assíduo (obrigado) que eu já fiz um porrilhão de cartuns sobre os flanelinhas.
Esqueceu das calçadas, antigamente chamado de passeio público, onde atualmente é extenção dos bares que colocam as mesas sobre as calçadas, de lojas de móveis que a usam como vitrine ou expositor, camelódromos, panfletódromos, porta de zona onde muitas antigas profissionais ainda tem ponto, etc.
Pedestre que ande nas ruas. Maringá tem Siate e SAMU.
Foram apenas quatro textos publicados até ontem pelo Lukas desde a criação de seu blog. Três deles fazendo piadas sobre a profissão e apenas um de crítica. Este último, curiosamente, após a aquisição do Fusca. Errei? Mas não entenda como crítica. É apenas uma observação curiosa.
Leitor assíduo
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.