Que negócio é esse?
De Verdelírio Barbosa:
Caso complicado (I )
Na última sexta-feira, ocorreu um fato muito estranho, em frente à Câmara Municipal de Maringá, quando um cidadão foi assaltado por dois indivíduos que faziam uso de uma motocicleta. Alguns falam que os ladrões teriam levado a importância de R$ 40 mil e outros afirmam que o total seria de R$ 50 mil. Uma versão diz que o dinheiro seria de um funcionário da Câmara que iria pagar uma compra de cimento; mas o funcionário disse desconhecer o fato. Uma outra versão é de que a pessoa se dirigiu até à Câmara de Maringá para efetuar um pagamento ao advogado Miguel Grillo, diretor do Detran, e que é sócio com John Alves Correa em um porto de areia.
Caso complicado ( II )
O caso é realmente complicado. Como é que uma empresa manda fazer um pagamento no valor de R$ 40 ou R$ 50 mil em dinheiro, quando o normal seria um depósito em conta ou no mínimo pagar em cheque. Que negócio é esse de mandar pagar Miguel Grillo na Câmara Municipal de Maringá quando existem tantos lugares, como por exemplo a residência ou o escritório de Miguel Grillo? Como é que alguém sabia que a vítima estava conduzindo referida importância? E onde estavam os guardas que normalmente ficam em frente à Câmara? E como é que os assaltantes tiveram tempo de esperar o semáforo abrir? E, a grande pergunta: o dinheiro estava saindo ou estava chegando?
Coluna completa.
5 pitacos:
Muito bem armada essa equação pelo Verdelírio, perto da matriz. Mas, mais perto da zona. De confluência de interesses escusos. Muitas são as incógnitas. Uma delas, o X, é se descobrir se o local escolhido se deve a imunidade que malandros e pilantras gozam para saquear outros cofres ou se foi mera coincidência. Por ali, as equações não são resolvidas por matemáticos mas, por advogados e pela polícia.
Boa coluna! Quero fazer referência à idéia de preenchimento do quadro de Conselheiros do Tribunal de Contas por concurso público. Sou totalmente a favor. O mesmo deveria ocorrer no TCU. Não tem cabimento nomear políticos para tais cargos.
Aliás deveria ocorrer o mesmo no STF, ou STJ, deveriam ser juízes de carreira, com passado ilibado.
Parabéns Belinati pela idéia. Assim começa a pagar os seus pecados.
Ja que ninguem sabe de nada , tenho uma ideia pegar os ladroes e preguntar para eles.
essa foi muito boa mesmo , imagina se alguém rouba 40 , 50 mil a mão armada , ia esperar o semaforo abrir, a alguns passos do local do assalto, há há há
Gente, isso é tudo mentira. Essas coisas só acontecem em Brasilia.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.