Lókis agrícolas
A matéria está na edição de hoje de O Diário, sem maior destaque, mas é importante visto que estamos numa região agrícola: a polícia prendeu um cortador de cana que foi contratado para ensacar caulim, uma argila branca, que era vendida como se fosse defensivo contrabandeado do Paraguai. Ele confirmou ter embalado cerca de duas toneladas do produto, vendido para agricultores da região ao preço médio de R$ 150,00 cada saco de meio quilo. O autor do golpe foi identificado, mas ainda não está preso.
4 pitacos:
Cadê as placas nas entradas da cidade dizendo: BEM VINDO À CAPITAL NACIONAL DOS LÓKIS.
Poisé... a merda que esses Lókis, que plantam, pegam dim-dim do BB ou seja, nosso, dá merda na lavoura que ele tentou "pilantrar" a coisa e sifudeu, e não paga o Banco, portanto, o prejú é nosso. Aê atravessa as merdas de tratores e caminhonetes nas rodovias (escrito Lula a praga da agricultura nos adesivos) pra perdão de dívidas pelo governo...
Esse é o Brasil varonil de todos...
Pois é. Agora os caras vão comprar mesmo o ´defensivo contrabandeado do Paragua´ com certificado de origem garantido (isto é, origem ´Contrabando Paragua) e aí vão detonar de verdade a saúde do consumidor, lascando veneno pesado no alimento.
De qq. modo, quem se dana é o povão!
É o fim dos tempos..
NEM DEFENSIVO CONTRABANDEADO os pobres agricultores podem comprar com confiança mais...
E nós?? Vamos ficar sem comida agora?
hahahahahahahahaha
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.