Intoxicação alimentar gera danos morais e materiais
Há cerca de 12 anos o ex-reitor da Universidade Estadual de Maringá, Gilberto Pavanelli, foi vítima de intoxicação alimentar e chegou a passar alguns dias internado, com infecção gastrintestinal aguda, o que o impediu de participar de congresso internacional. O professor ingressou com ação indenizatória contra o restaurante O Casarão, ganhou em primeira instância e recentemente a 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça julgou recurso, mantendo a condenação e reduzindo o valor da indenização. Arbitrado inicialmente em mais de R$ 40 mil, o valor foi reduzido para R$ 10 mil (dano moral) e US$ 3 mil (dano material).
À época, a Vigilância Sanitária através de laudo constatou irregularidades no acondicionamento de alimentos, obrigando o estabelecimento a se adequar às normas. Por causa de uma picanha à moda da casa, Pavanelli não pôde participar de evento científico na Europa. Leia o acórdão.
10 pitacos:
Voce poderia informar se soh o Zape (vulvo Pava) ficou doente? E as trinta e nove cartas do baralho que sao lideradas por ele. Elas tambem vao receber indenizacao?
Ainda bem que o companheiro Zape ja se recuperou, mas ha quem diga que o resultado desta infeccao intestinal continuou quando ele foi reitor da UEM. Como este povo eh maldoso.
Cervo™ para cuidar da saude do Zape
Hum..."uncle" deve estar uma fera...rs
será que foi isso que afetou o cerebro do pobre coitado.....
Vc escreveu 3 mil dólares. É isso?
Esse Pavenelli come hein gente...
Aliás, come como um padre...
Os 3 mil dólares referem-se aos gastos no congresso internacional, incluídos passagens, transporte, alimentação, estadia etc.
Uma passagem e uma estadia a menos para o contribuinte pagar no exterior isto sim. Foi uma economia para nossos bolsos.
Gozado quem ia pagar era a UEM e quem recebe o dinheiro é ele?
Independente de quem foi a "vítima", o restaurante não é nenhum moquifo. Um absurdo isso.
Gente,
acho uma falta de respeito a maneira como falam do professor Gilberto Pavanelli. Ele é um pesquisador respeitado internacionalmente e se a UEM hoje é um canteiro de obras, deve-se muito ao professor, que soube trabalhar e trazer recursos para a Instituição durante seus 4 anos de gestão. Se a UEM hoje estampa o Diário como a segunda universidade do Paraná em produção científica, deve-se também ao Pavanelli, que durante os 4 anos que foi Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação buscou recursos junto às agências de fomento.E antes disso, o trabalho desenvolvido por ele junto ao Nupélia, que hoje é chamado de primo rico da UEM, tal a quantidade de recursos para pequisa disponíveis.
Não é possível que um homem seja julgado apenas por uma incursão desastrosa pela política local e a partir daí tudo o que fez de bom seja esquecido.
Antes que as más línguas digam algo, o professor Pavanelli nem sabe quem sou eu, apenas uma leitora assídua(antes fã agora depcionada)deste blog.
Po Zape (vulgo Pava) (14:28)
Mandou uma das trinta e nove cartas do baralho te defender?
Deixa que eu faco isso melhor.
Cervo™ para defender o Zape
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.