A carta na manga
Atualizando - O STJ julga hoje uma dívida superior a R$ 150 milhões que Maringá teria com organismos estatais de financiamento. Na verdade, discute-se a correção dos empréstimos Cura e Produrb que deram a cara que Maringá tem hoje - da época de João Paulino pra cá - asfalto, esgoto e habitação, principalmente. O município teme, mas há um componente secreto na história.
Maringá está usando, na tentativa de considerar que a dívida é menor (e, assim, evitar o bloqueio do FPM), os trabalhos de um personagem que já conseguiu milagres antes. Em 1997, por exemplo, este personagem conseguiu que a sisuda Caixa Econômica Federal pagasse R$ 135.840,40 por um terreno de 300 metros quadrados, que valia R$ 3,5 mil. Em seguida, a Caixa vendeu o imóvel por R$ 5,1 mil - tendo um prejuízo de R$ 132.340,40. O cara faz tudo, até banco ter prejuízo em transação comercial...
4 pitacos:
Quem seria esse cara????
E os homens do egrégio o que dizem? O papel dos tribunais de contas é fiscalizar - auditar - os atos do poder executivo. Fizeram isso?
Agora que o STF resolveu punir políticos - até que enfim - esperamos que percebam também o que fazem e andaram fazendo certos tribunais de contas. Precisamos pegar e punir os que coordenam essa tranquibérnia toda e os que ganham para fiscalizar e não fiscalizam.
Olha ele ai de novo...eh Ricardão...ta em todas.
Rigon, agora você me decepcionou. De duas uma, ou você não sabe o que está falando ou está falando o que não sabe.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.