15.8.07
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Começou a ser distribuído hoje o Almanaque Maringá, editado por Teresa Meneghel e Roberto Silva. São 28 páginas recheadas com dicas de saúde e beleza, receitas, horóscopo, curiosidades e piadas. Os 15 mil exemplares são distribuídos gratuitamente para um público-alvo de 100 mil leitores.
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16 pitacos:
É o Joel Cardoso fazendo escola. A imprensa maringaense e seus formandos agradecem.
É verdade. Jornalistas nasceram pra passar fome e serem empregados dos outros o resto da vida. Quem ousar ser dono do seu próprio nariz não é jornalista, é abusado.
Ser jornalista em Maringá é sofrido:
Se trabalha no Diário, é capacho;
Se trabalha no Hoje, sem salário
Se trabalha no Jornal; sem futuro;
Se monta revista, é picareta;
Se vira assessor, não é jornalista;
Se vira frila, é preguiçoso;
Se não trabalha, é vagabundo
Parabéns ao Roberto Silva e a Teresa. Recebi, lí e gostei. Desejo sucesso e perseverança.
Infelizmente nossa profissão é vista exatamente da maneira que o outro "anônimo" descreveu. Mas isso ocorre principalmente em pequenos municípios como Maringá. Se a população em geral valorizasse os veículos de comunicação (qualquer um deles) que lhes concede informações mastigadas e possibilita que eles fiquem "bem informados" (qualidade praticamente exigida atualmente para ser "gente"), talvez os jornalistas tivessem mais espaço e fossem mais bem pagos. Aí sim não seriam motivos de chacota por montarem revistas, trabalharem como free lancer, como assessores, etc, etc, etc.
Joel Cardoso fazendo escola? Se aguentar o Joel Cardoso já era difícil (ainda bem que sumiu da área) imagine alunos dele.
Por falar em jornalistas, o jornal hoje voltou a circular?
Voltou.
É, mas duvido que alguém tenha colhões pra peitar os verdadeiros picaretas que tão na tv roubando espaço dos jornalistas,
Parabéns para a Teresa. É legal essa idéia de resgatar os antigos almanaques. É leitura divertida, despretensiosa. Além disso é fruto de trabalho e não de picaretagem ou sem-vergonhice, ou achaque....
Teresa é representante de uma geração de jornalistas que durante muitos anos realizou um trabalho sério. Por ser uma ótima profissional, não cabe em qualquer veículo de Mgá...e os que poderiam usá-la não têm caixa para pagar...pq ela está muito além de receber apenas o piso (será que ainda existe isso???), mas isso é outra história.
Ainda não vi o almanaque editado pela Tereza e Roberto, mas tenho certeza que é de bom gosto e qualidade. Parabéns pela iniciativa e espero que seja o primeiro de muitos outros. Também conheço a Tereza e sei que não se trata de picaretagem. Mais uma vez parabéns e sucesso!
Lendo os comentários acima lembrei de um ditado que diz: "Não vemos as coisas como elas são, vemos como somos". Isto talvez explique a acidez de alguns comentários, injustos na minha opinião porque já li a revista é achei muito bacana. Eu que cresci lendo o Almanaque Fontoura revivi aquele aquele tipo de leitura gostosa, que dá prazer na gente. Parabéns aos jornalistas pela iniciativa.
Ângelo, agradeço pela divulgação e a todos que postaram suas considerações de incentivo. Gostaria de frisar que fazer um Almanaque era um sonho antigo, do tempo que ainda nem pensava em ser jornalista. Por isso, mais do que com o cérebro, ele foi feito com o coração. Aos que criticaram sem mesmo conhecer o trabalho, sinto por não tê-los agradado.
Teresa Meneghel
Minha mãe adorou o almanaque, devorou. E emprestou para a minha vó, que não quer devolver. Já pedi mais um exemplar.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.