Rumo ao final
A convenção do PMDB em Maringá caminha para o final. Na média, transcorreu de forma tranqüila.
O único entrevero registrado foi entre João Alves Correa, da chapa da família Barros, e o médico José Francisco Vieira. A discussão começou por causa de alguma coisa relacionada a laranjice.
2 pitacos:
SERÁ QUE VAI CONCILIAR?
Sou filiado ao PMDB e fui votar. Notei uma grave irregularidade que pode levar à disparidade entre o número de votos nas urnas e as assinaturas no livro de votação.
Ocorre que a pessoa, ao chegar ao reservado para os eleitores, podia entrar sem identificação alguma. Se soubesse sua secção eleitoral, encaminhava-se diretamente à fila para assinar o livro e, dali, à cabine de votação.
Pronto. Seu voto era colocado na urna.
Os mesários estavam ali exclusivamente para orientar quem não soubesse onde estava seu nome. Ou se o nome realmente estava lá, como inscrito.
Resumindo: não era checado se quem entrava no reservado para os eleitores era de fato filiado ao PMDB. Impressionante, isso!
Como deveria ser? A pessoa entrava, se identificava e recebia uma senha, vistada pelas duas chapas, para assinar o livro. Quando assinasse o livro, a senha seria retida e só então se encaminharia à urna.
A possibilidade de fraude foi gigante, porque, em tese, pessoas não filiadas poderiam (ou puderam?) votar em qualquer das chapas. Ambas falharam ou falou a Comissão Organizadora.
É só um relato. Agora são 17h04min e as urnas acabam de ser abertas. Vamos aguardar para ver se se conciliam votos nas urnas com as assinaturas no livro.
MAJ
SERÁ QUE VAI CONCILIAR (2)?
Apenas um reforço ao que escrevi há pouco sob o mesmo título: o livro de assinatura não continha o nome do eleitor para receber a respectiva assinatura, tampouco qualquer número ou referência de identificação.
A pessoa simplesmente assinava como assina uma folha de cheque. Será impossível saber quem votou. Jamais vi algo parecido com isso.
MAJ
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.