Operária pede prazo
Está no blog do Carlão:
A Associação Comunitária da Vila Operária, juntamente com a comunidade, decidiu após reunião realizada anteontem pedir um prazo de 60 dias à prefeitura para que se possa discutir e fazer um projeto para a utilização do campo de futebol do espaço do antigo Brinco da Vila. A comunidade não descarta a utilização daquele local pelo Instituto Formando Cidadão [ligado ao presidente da Adap, Marcos Falleiro], mas desde que o local seja entregue para associação em regime de comodato, para uma ação fiscalizadora, e que não aconteça o que aconteceu com o antigo Grêmio de Esportes Maringá, que abandonou o local, só deixando dívidas.
3 pitacos:
aCREDITO QUE A OPERARIA SO TEM A GANHAR COM A ATITUDE DESTE INSTITUTO, POIS È UM PROGRAMA SERIO, DE GENTE SERIA E QUE INVESTE MUITO NA JUVENTUDE! È DISSO QUE ESTAMOS PRECISANDO DE EMPRESARIOS COM RESPEITO AO PROCESSO DE INCLUSAO SOCIAL...
temos que verificar se existe algum lado avesso nessa história...
É uma excelente idéia firmar uma parceria com a iniciativa privada, desde que tudo seja muito bem transparente, esclarecido e documentado quanto a participação de cada uma das partes.
Pois deveria ser muito bem pensado uma vez ter de investir dinheiro público em obras que posteriormente irão cobrar ainda mais custos para a manutenção das mesmas; uma parceria público-privada não acarretaria a entrega do bem imóvel (Brinco da Vila) ao(s) parceiro(s), mas sim tão somente o direito de uso do espaço mediante contraprestação a ser discutida (benfeitorias/melhorias), mantendo intocável a propriedade para o Município (Prefeitura) e para a Comunidade.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.