19.6.07

Trânsito: números praticamente inalterados

Que o trânsito de Maringá é terrível, ninguém duvida, mas os números deste ano praticamente não mudaram se comparados aos do ano passado.
Em 2006, até 18 de junho, o trânsito havia registrado 33 mortes. Este ano, foram 35 mortes - 40% delas envolvendo motociclistas. Se levarmos em conta que a população e a frota de veículos cresceram, o número está dentro da "normalidade". Sem contar que a cidade possui um controle efetivo das mortes, o que não ocorre em todas as cidades brasileiras. Da mesma forma os números de acidentes continuam proporcionais: de janeiro a maio de 2006 foram 2.000; no mesmo período, este ano, foram 2.290.
Para encerrar, números frescos: Maringá tem hoje 176.300 veículos - sendo 38.300 motocicletas, o que ainda coloca a cidade com um veículo motorizado de duas rodas para cada grupo de 8 habitantes (em Curitiba, capital, a proporção é de uma moto para cada grupo de 18,5 habitantes).

7 pitacos:

Anônimo,  17:57  

Sabe Rigon, o que falta é conscientização dos motoristas.
Outra coisas, voces assistiram o programa do Léo Jr ontem, ele fez uma enquete perguntando se o transito maringaense é violento.
Arespostas dos telexpectadores foi em quase 70% dizem que não é violento.
Eles tem razão, o trânsito não é violneto, violento são os motoristas.

Anônimo,  17:58  

Sei que dá medo dirigir em maringá.Pessoas sem educação no volante e que não tem um pingo de paciência.
O trânsito não esta ruim, ruim estão as pessoas que os fazem!!!

Anônimo,  20:16  

Se tem uma coisa que eu não gostaria ser, é agente de trânsito aqui em Maringá.

Anônimo,  20:30  

Não existe nenhum tipo de fiscalização eficiente e que leve os motoristar à respeitar as regras básicas.

Ninguém respeita nada!

O prefeito tem todas as condições para contratar mais fiscais de trânsito, mas não faz.

Enquanto isso o comércio de caixões de defundo enche os bolsos com o dinheiro do DPVAT.

Dá para entender por que ninguém faz nada?

Anônimo,  22:50  

Rigon, pelo seu blog percebemos como as pessoas estao mudando sua concepção em relaçao as mortes no transito. A culpa sempre foi transferida aos orgaos seja Setran ou BPM. Atualmente, observamos que as pessoas estão se sentindo responsáveis também.Violentos e irresponsaveis são a maioria dos motoristas.

Anônimo,  09:03  

Estatisticamente falando, o número de mortes não reflete situação de avanço ou retrocesso no trânsito.

O primeiro aspecto que deve ser considerado é o número absoluto de acidentes ocorridos. A comparação deve ser com o tamanho da frota e aí sim, comparar com outro período.

No passado, em determinado ano tinhamos um número relativamente baixo em número de mortos. Entretanto, num único dia, em dois acidentes, 6 pessoas morreram.

Proporcionalmente comparado com o tamanho de nossa frota, o número de acidentes nunca retrocedeu em nossa cidade.

O que falta fiscalização pessoal.

A instalação de radares vicia o motorista na burla da legislação. Respeitar apenas onde tem a fiscalização eletrônica tornou-se um hábito em nossa cidade. Vai ser assim nos semáforos com câmeras. Nos outros, burla total.

Anônimo,  09:33  

Uma coisa que percebi e que gostei muito, são aquelas tartaruguinhas (acho que é essse o nome) que substituem os quebra-molas, aquela para mesmo.
Já o quebra-mola não para com tanta eficiência, acho que deveriam substituir todos os quebra-molas de Maringá.
Esse negócio segura mesmo, quero ver quem tem coragem de passar correndo neles!

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