13.6.07

The end

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O marco da passagem do hoje imperador japonês Akihito por Maringá (uma placa de bronze montada sobre um palanque de concreto), localizado defronte a Igreja São José, na Vila Operária, começou a ser destruído em 2004. Foi quando furtaram a placa, que decerto foi criminosamente vendida em algum receptador de periferia. À época o Maringá News anunciou o furto; no começo de 2006, reforcei no blog a necessidade da recolocação.
Hoje passei por lá e vi que tiraram tudo. Há um vazio no meio do canteiro. Isso às vésperas da comemoração dos 100 anos da imigração. O marco foi construído porque o então príncipe parou a comitiva que seguia para o aeroporto, desceu e tirou a foto de um belo ipê roxo. O gesto foi tão nobre que mereceu a homenagem - que já não existe mais...

17 pitacos:

Anônimo,  17:34  

Essa é a educação dos Maringaenses!!!
Povo sem educação e com instintos indigenas, parecem filhos do Bin Laden.
O povo não respeita nada, por isso não merece nada!!!

Anônimo,  17:45  

Nada de novo. Em Maringá tudo o que é relacionado a história e a natureza esta sendo destruído.

Anônimo,  18:06  

Calma Rigon. Voce fica ae com picuinhas. Ele deve estar transferindo o IPe para o sensacional Parque do Japao.

Anônimo,  18:52  

deve ser coisa da PeTezada, só para comprometer a administração.

Anônimo,  19:25  

O Ipê.. também vão cortar.

Anônimo,  20:50  

Infeliz este "anônimo" das 17:34!
Tão infeliz quanto suas colocações preconceituosas.
Garanto que se eLLe e todos os maringaenses fossem tão educado quanto o POVO INDÍGENA, isto JAMAIS teria acontecido.

Anônimo,  22:53  

eNQUANTO ISSO, A SECRETÀRIA DA CULTURA TRAS PARA mARINGA UMA MOSTRA, OU LEILAO, SIM PORQUE bAHIARTE E ARTIGO DE LUXO SO TRABALHA SE TIVER LUCRANDO! pOQUE ELA NAO VAI OLHAR AS COISAS PATRIMONIO HISTORICO? ESSA È OUTRA QUE DEVERIA TER UM FRIGIDEIRA BEM GRANDE PARA ELA E PARA OS rrrrr E ssssss CARICAIS DELA!

Anônimo,  22:57  

CARO ANONIO DAS 17;34,OS INDIOS NAO DESTROEM MUITO PELO CONTRARIO, TENTA CADA VEZ MAIS CULTIVAR SUAS CULTURAS E O RESPETO AOS SEUS PATRIMONIOS VC FOI INFELIZ NA SUA FRASE E PRECONCEITUOSO. iNDIO È DO BEM, oS QUE SE DIZEM CULTOS E PRA ISSOTEM UMA SECRETARIA QUE RECEBEMUITO POR ISSO È QUE DEVERIA PRESERVAR UM MOMENTO TAO ELICADO DE UM pRINCIPE QUE SE ENCANTOU VEJA SO COM A DELICADEZA DE UMA ARVOREZINHA DE FLORZINHA AMARELINHAS ISTO SIM È CULTURA E PRESERVACAO POIS ELE LEVA A MAQUINA DELE A DELICADEZA DAS NOSSAS ARVORES TAO BELAS.

Anônimo,  07:49  

Este anônimo das 17:34
é um preconceituoso. O maringaense é produto do processso predador da formação local. Não tem nada de índio, muito menos de discípulos de Bin Laden.

Anônimo,  08:00  

O marco foi mandado executar pelo então Secretário de Serviços Públicos, Willy Taguchi, sob sugestão do Sr Kenji Ueta.

Anônimo,  08:28  

São indios mesmos, vai em qualquer outra cidade e ve se as pessoas apostam corrida de carro para ver quem chega no próximo sinaleiro.
O maringaense é sem educação sim, se tivessem educação não teriam quebrado este monumento!!!.
Não adiante fujir não minha gente. Tirbo maricá, ahahahahahaha.
O cidadezinha de merda essa!!!

Anônimo,  09:54  

Patrimônio histórico nessa cidade não tem valor,só se tem um discurso romântico do valor dos pioneiros. Moro nas imediações do Callil Haddad e lembro de uma máquina tipografica que ficou quase um ano na calçada do teatro,até que fosse sei lá para onde. Um dia fui ver mais de perto e pelas inscrições vi que a máquina era de fabricação inglesa ou norte americana,fabricada provavelmente no fim do séc.XIX ou XX, uma peça que representa a história das comunicações, portanto um documento(objeto)histórico que ficou jogado nas ruas, debaixo de sol e de chuva. Essa cena era vergonhosa,e um absurdo considerando o local, que é ao mesmo tempo: sede da secretaria de cultura e do patrimônio histórico, museu Helenton Borba Cortes.

Anônimo,  14:01  

O mundo é atrasado porque nós seres humanos temos mania de guardar lixo, coisas velhas, devemos viver o presente e pensar no futuro de nosso filhos!!!

Anônimo,  18:24  

Prezado Angelo, parabéns por este espaço, de fato não há na midia maringaense um espaço tão imparcial. Mas olha, certos comentários doem os ouvidos e a alma, este das 14:01 é de uma limitação. Acho que o mundo está bem avançado e moderno e as condiçóes de violência, atraso e injustiça as quais hoje muitos estão sujeitos é justamente pelo fato de que boa parte das pessoas só sabem onde está o próprio umbigo e vivem num imediatismo desenfreado. Retomar o passado e experiências positivas e negativas por certo nos ajudaria a planejar um presente com mais lucidez.
Nossos filhos, por conta do desprezo do passado são incapazes de dizer até mesmo quem é o presidente da república, só conseguem pensar no que vão ter hoje, onde irão agora, qual é a parada do momento. O passado não deve ser um culto, nem nos deixar inertes, mas como bem falou o historiador Marc BLoch: A imcompreensão do presente nasce da ignorância do passado".

Anônimo,  00:36  

Ao anoimo das 14:01: Tua cabeca è pior do que bituca de cigarro deixada no cinzeiro por varios dias,fede, nao presta para nada e ainda demora a se desintegrar no meio ambiente! isso que vc vai deixar para seu filhos, coitados deveriam ter nascidos em outra barriga!ou de outra bolsa escrotal!

Anônimo,  12:54  

Sem comentários para alguns comentários neo-nazistas, aqui.
PELAMORDEDEUS!!!!!

Anônimo,  19:56  

Olá Rigon.
Esta placa de homenagem foi um dos primeiros projetos que me incumbiram de fazer quando ingressei no quadro de funcionários da prefeitura (1993). Hoje quando abri o blog, minha esposa disse que sempre achou este memorial simples e bonito, foi quando eu disse a ela que fui eu que o projetei no início da minha carreira na prefeitura (ela não sabia), e que fui eu mesmo que pedi que removessem os seus restos recentemente quando da instalação das câmeras, porque estava destruída pelos vândalos. Na verdade na última vez que estive lá, até a base havia sido quebrada. Se serve de consolo, vou solicitar à administração que nos autorizem a remodelar este memorial. Desta vez tentaremos fazê-la a prova de vandalismo, mas não será tarefa fácil.
Gilberto Purpur.

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