A composição
Agora não é mais segredo. Esta é a composição da Comissão Municipal do Patrimônio Histórico de Maringá, cuja maioria - pertencente aos quadros da prefeitura municipal - decidiu que o prédio da antiga estação rodoviária municipal não tem importância histórica e deve ser colocado na chon: José Henrique Rolo (UEM), Francisco Peralta (UEM), Cesar Godoy (Cesumar), Aníbal Verri (Aeam), Walter Progiante, Flor Duarte, Ana Paula Pires, Veroni Friedrich, Sueli Gonçalves, Areli da Silva Correa e Inako Kubota.
9 pitacos:
Que triste! A rodoviária faz parte da história dessa cidade e se a antiga sede da companhia melhoramentos pode ser restaurada, pq a rodoviária não pode? Interesses políticos não deveriam poder ficar acima da lembrança de toda uma cidade.
Você, como petista bolivariânus, coloca o nome deles para que alguém critique, já que se você o fizer, poderá ser processado (de novo).
Rigon, o tolo, o prédio não tem valor histórico para a cidade, só valor histórico pessoal, para pessoas como você, que devem ter conseguido a primeira namorada (namorado?) por alguns cruzeiros e uma coxinha de galinha.
e rigon so sobrou voce para defender a antiga rodoviaria. alias o prefeito deveria dar essa rodoviaria para vc rigon fazer seu escritorio e ja levava tambem aqueles 28 .
É Rigon. A liberdade que você propicia a seus leitores faz com que você tenha que aguentar trouxas como esses dois aí acima.
Granado, Barros et caterva agradecem aos incautos que se pensam sabedores da realidade em questão.
A questão não é simplesmente se é patrimônio histórico ou não. A questão passa pelo valor do metro quadrado da área. Quanto pagarão? Quem receberá? Por quanto venderão?
O Rolo também? É rolo?
A votação a respeito do valor histórico da rodoviária teve 3 votos a favor e os outros intimidados pela administração votaram pela derrubada do prédio. Curioso é que agora as atas estão sendo preparadas para assinatura, dizem que na segunda feira, ou seja, semanas depois que fora informado por “relise” da prefeitura que a Comissão havia decidido pela derrubada do prédio.
Um ato administrativo deve ser perfeito e não como essa brincadeira de assina assim, no tapa.
Ainda mais interessante é que o incorporador, que se apresentou na reunião com os condôminos, é a mesma empresa que financiou a campanha do Prefeito Silvio Barros II, com um detalhe, a empresa é a mesmo que o prefeito defende para realizar a drenagem, em área de preservação, do residencial Tarumã 2.
È interessante, também saber, que o Prefeito teve que sair da sua casa para dizer, na reunião da Comissão, que a prefeitura não gastaria um centavo na rodoviária, e que a questão era decidir pela a derrubada do prédio. Preocupante é que os condôminos inúmeras vezes haviam decidido pela reforma, no entanto a administração, vinha de forma sistemática negando tal reforma. Isso está nas ataa das assambleias.
Um outro detalhe. Todos sabemos que no processo administrativo sempre deve existir um fato gerador, ou seja, que o laudo do Sr. Miguel F. deveria ter sido solicitado por alguém, o curioso é que até agora não foi possível constatar qual foi o caminho seguido por esse informe, que aliás está sendo questionado judicialmente e que trata somente das condições estruturais do prédio e NÂO da questão histórica do prédio.
O tema rodoviária, é interessante desde vários pontos de vista, agora agressões gratuitas, tentando desqualificar o jornalista e aos entendidos em patrimônio histórico, não podem ser levadas a sério.
Acredito serem bravatas, de quem ocupa algum cargo por alguns trocados extras, pagos por este contribuinte.
Assim, essas pessoas deveriam fazer jus e ficarem atentos na transparência da administração da qual participam. Como exemplo poderiam consultar como é realizado o processo de tombamento na cidade de São Paulo:
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/cultura/conpresp/organizacao/0001
Porque não me chamaram para fazer parte dessa Comissão. Eu sou Maringaense nata, a Flor Duarte não. Sei que ela é de outro lugar e fica botando bedelho em tudo desde que entrou para o governo da cidade. Que pena!
Já que a lista foi divulgada seria também bom saber qual a razão/fundamentação dos votos dos membros. Acho que este assunto deveria ser mais público, uma discussão mais ampla, mais representativa.É uma decisão muito séria.
É claro que essa resolução tem caráter puramente político, podem até demolir, mas, a praça deveria retornar ao que a ela foi destinada, isto é: Praça Pública.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.