4.5.07

Túnel do tempo

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Estes são os membros do comando geral de mobilização dos estudantes que, em 1984, ocuparam a Reitoria da Universidade Estadual de Maringá, que rendeu o livro "Uma universidade de ponta-cabeça", de Reginaldo Dias. Os estudantes lutavam pela gratuidade do ensino e pela democratização da universidade.
A foto, de qualidade ruim, mostra, entre outros, Ronaldo Ramos, Jairo de Carvalho, Carlos Rocha, Adir Campos e Jorge Ceranto (da diretoria do DCE, o sexto da esquerda para a direita). Coloquei uma foto atual de Ceranto, que aniversaria hoje. É mais uma prova de que o tempo é mesmo implacável.

7 pitacos:

Anônimo,  15:33  

Parabéns velhinho, mas, fica tranquilo que muitos não tem o prazer de envelhecer...

Anônimo,  17:16  

À esta época realmente existia MOVIMENTO ESTUDANTIL.
É graças a esses "meninos" que a estudantada tem a UNIVERSIDADE GRATUITA, hoje, pois antes pagava-se e muito para estudar na UEM e nas demais Universidades Estaduais.
Não se vê grandes preocupações e reivindicações, hoje.
Este povinho do CAS/CAMINHANDO então, nem se fala, só pegaram grana do DCE, assim como está pegando do SISMMAR, hoje. E, se bobearem, de mais algum sindicato que, por enganarem trabalhadores, ganharem às eleições para levar os seus nas "grandes batalhas" do tal CONLUTAS.
Ainda bem que saíram do DCE.
O SISMMAR afundado pelo não planejamento de uma greve mal sucedida e estes INCONSEQÜENTES pegando a grana (ou usando a estrutura dele) para chapa da UEM.

Anônimo,  20:27  

Quem é esse cara das 17.16? Que mistura de idéias. Deve ser um daquele que fez o curso superior mais não teve a emoção, o romantismo que vivenciamos naqueles bons dias! Ah! e mais, lembrançãs, amigos, companheiros, amores, enfim, "vida" que todo o jovem deveria passar porque é assim que contruimos nossa história. Legal Rigon!

Anônimo,  07:33  

Eu me lembro bem dessa época.
Eu tinha entrado na UEM em 83 . Daí teve a invasão da reitoria. Eu também tava no meio. Passamos um tempão lá dentro.
Daí resolveram fazer um enterro simbólico do reitor. Eu era o menorzinho (tinha só 17 anos). Fui o escolhido para ir dentro do caixão (era o mais leve).

Foi muito legal. Bons tempos de UEM. Hoje só tem quase burguesia rural lá dentro.

Anônimo,  17:28  

O Crispim não aparece na foto porque? Já tinha sido jubilado?

Anônimo,  22:48  

O Crispim era sempre puxa-saco dos reitores... (apesar de querer enganar os estudantes, mas qua... nunca conseguiu). Imagine se iria contrariar os reitores!!!!

Anônimo,  22:54  

O Crispim não conseguiu nem sair da UEM... Sinceramente, não sei como conseguiu entrar. Só fazia politicagem e vivia às custas do seu partido.
Aliás, o mesmo "faziam" o Rochinha (PCB- partidão) e o Adir (PCdoB).

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