Maringá, 60 anos

Recomendo a todos o livro A Igreja que Brotou da Mata, do padre Orivaldo Robles, que retrata também a história da cidade. Cada família deveria ter um exemplar em casa (o livro foi editado por Carlos Alexandre Venâncio). Além dos textos históricos sobre a formação da Igreja na cidade, há as histórias descontraídas ao final de cada capítulo.
Como esta, intitulada "Aroma":
Reunião do clero, início de 1966. Sentados num canto durante intervalo, conversam padres Jospe Jézu-Flor e Pedro Plonka. O incorrigível gozador, padre Francisco Peregrina López, de Nova Esperança, passa furtivamente e, como quem não quer nada, deixa cair aquele barbante químico que, aceso, exala um odor insuportável. Ninguém por perto, além dos dois. O constrangimento é grande. Até que, não mais se contendo, Plonka desabafa: "O senhor, hem, de flor só tem o nome!".