22.5.07

Drag dá dicas às mulheres

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A drag queen Willana Top, hostess do Cat´s Club, de Curitiba, diz em reportagem que "as mulheres tem que parar de só lavar louça e se preocupar com o marido. É preciso separar um tempo só pra ela, pra vaidade. Ir ao salão, fazer manicure, cabelo, enfim, se arrumar". Wiliana, que é natutral de Maringá, chama-se William.

2 pitacos:

Anônimo,  08:48  

Na realidade,"elle" é de Marialva

Anônimo,  11:06  

Quer ficar invocado e acabar com seu dia? Então leia isso:

Assunto:
Filha do Min.do STJ Antonio de Pádua Ribeiro Portella beneficiada em concurso


VERGONHA NACIONAL

MARACUTAIA BENEFICIA FILHA DE MINISTRO DO STJ

Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do ministro do STJ
Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa de assédio sexual contra o
ministro do STJ Paulo Medina, acaba de conseguir uma decisão na justiça federal que
é uma imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos
públicos.

O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que está
no Tribunal Regional Federal da 1ª região ( www.trf1.gov.br
>< http://www.trf1.gov.br/ > < http://www.trf1.gov.br/ > ),
autora Glória M P Ribeiro e Rés a União Federal e a Fundação Universidade de Brasília.

Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de técnico-judiciário,
área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é ministro. Foi reprovada na prova
objetiva. Entrou com uma ação cautelar e, adivinhem:
obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova discursiva. Foi reprovada
novamente. Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados.
Adivinhem: ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está
ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!).
Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem elevados
a 28,22.
Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num passe de
mágica. O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso
mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que certinho, e
praticar o tráfico de influência de seu pai ministro, Antônio Pádua Ribeiro.

Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª instância),
José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido, que considerou ilegal e
imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua Ribeiro nas custas e honorários de R$
10.000,00 (ainda existem juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da
1ª região e, adivinhem: os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio Ezequiel
louvaram a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com
louvor.

Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a prova foi
igual para todos e não seria justo que um professor escolhido pela candidata
corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo professor corrigisse a prova de todos. É
justo? Debalde a UNB argumentou que pela jurisprudência o judiciário não corrige
provas de concurso devido a independência das bancas e porque senão a justiça não
faria mais nada a não ser se transformar numa super-banca dos milhares de concursos.

Todo mundo sabe o que houve nos bastidores. Houve apostas no meio jurídico
se a "banca pádua ribeiro" iria conseguir. Veio agora recentemente a sentença do trf
1ª região, 5ª turma, que é mais um descalabro, mostrando necessidade do controle
externo. Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que
disputou em igualdade de condições e passou. Passou e foi preterido! Glória Maria de
Pádua Ribeiro ganhou no tapetão sujo do tráfico de influência. De 13 pontos passar a
28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já elimina muitos candidatos! A sentença
analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a ortografia da redação,
acatando a tese da "banca Pádua-Ribeiro".

Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ e STF, e todos esperam que
a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal não fiquem
coniventes. Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo, e o
verdadeiro dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.

E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério mesmo.
O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima relatada e de muitas
outras praticadas por sua mulher, a famosa "Glorinha", está prestes a assumir o
cargo de Corregedor do Conselho Nacional de Justiça (o chamado controle externo),
conforme noticiado nos jornais.
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