4.5.07

Destruição requiânica

Trecho de artigo do secretário regional da SBPC, Marcos Danhoni Neves:

A Secretaria Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência do Paraná vem denunciando, há mais de dois anos, a política sistemática de destruição das Universidades Públicas Estaduais levada adiante pelo governador Roberto Requião de Mello e Silva. Essa política é unificada, pois recapitula o governo anterior, de Jaime Lerner, o qual, por sua vez, recapitulava o primeiro governo Requião no início da década de 90 do século passado. Esse também recapitulou a política agressiva de seu antecessor (e aliado de ocasião) imediato: o então governador Álvaro Dias.
Leia o artigo.

4 pitacos:

Esileda 13:08  

Concordo plenamente que em nosso estado o professor não tem nenhum reconhecimento, mas discordo na parte da comparação do professor e do técnico de nível superior, uma vez que:
- em 96 ou 97 houve a implantação da carreira para os professores e os funcionários foram deixados de flora;
- a partir de 2006 é que foi implantado o PCCS dos funcionários, inclusive não o está totalmente;
- hoje praticamente quase não existe o concurso pra técnico de nível superior;
Acho que dentro da "UEM" existe uma separação de categorias o que só prejudica nosso plano de carreira, em vez de se lutar pra que se possa igualar os salários de professores e funcionários de nível superior prefere-se ficar nesse embate de quem é o melhor.
Eu não pertenço a nenhuma das duas categorias, mas acho que na falta de um dos três: professores, alunos ou funcionários simplesmente não existe "UEM".

Anônimo,  04:03  

desses ae só se salva o Alvaro Dias que concedeu a gratuidade das universidades publicas antes cobradas.
O resto quase privatizou elas voltando a cobrar.

Anônimo,  15:36  

No tempo de Nei Braga, Jaime Canet, Parigot de Souza os professores ganhavam o dobro que os militares, a violencia era diminuta o saber dava exemplos na escola publica, agora vemos no que transformou o Estado os governos peemedebista de Richa Alvaro e Requiao.

Anônimo,  17:42  

O que mais agride nessa situaçao todas dos professores é a cara-de-pau de gente de esquerda que, professores que eram, acabaram traindo a classe e passaram a exercer com excelencia o papel de garotos de recado. Cuidado Tarso e Enio. Voces ainda precisarao das bases que voces abandonaram.

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