Repercute demissão de jornalista
A demissão da jornalista Lígia Leal da TV Comunitária (emissora da tevê a cabo em Maringá) continua repercutindo. Agora, o site Notibras destaca a perseguição sofrida por ela.
Mais uma vez: por que uma empresa particular - a Faculdade Maringá - tem um canal dito comunitário e que, no papel, deveria pertencer a produtores independentes de vídeo? A Anatel ainda não está sabendo?
7 pitacos:
O canal é chamado comunitário e pertence, inclusive, a uma fundação da Faculdade Maringá. Só que eles me pediram 1.500 reais por mês para passar um programete de 15 minutos/dia.
Pela lei eles não podem cobrar e muito menos deixar veicular programas que são vendidos e, pior ainda, exibem comerciais que foram pagos.
Basta olhar os programas que estão passando lá: vários tem propagandas. Isto é ilegal. Argumentei mas não teve acordo: paga ou não veicula.
Sr. Rigon, por favor, entre em contato com a Anatel. Um, jornalista seria mais ouvido.
Isso é nojento, asqueroso. Enquanto trabalha na empresa, compactua com toda sujeira. Depois que é mandado embora, começa a vomitar tudo em público. Repito, isso é nojento. Isso não se faz. É jogo sujo. Outras empresa vão pensar mil vezes antes de contratar gente (?) assim.
Olha eu deixei o primeiro recado, mas não entro no mérito da jornalista que foi demitida. Não a conheço pessoalmente e quero esclarecer - se é que anônimo tem esta chance - dizendo que não fui atendido por esta profissional, mas sim por outra pessoa.
Mas fica aqui lançada a pergunta: pode àquele canal veicular propagandas pagas?
Com a palavra a Anatel.
Precisando, tenho várias fitas gravadas comprovando o que estou escrevendo neste espaço.
Estas são as faculdades privadas usando serviços públicos e cobrando caro...
Haja mensalão!
voces nao sabem o que estao falando. se houvesse alguem serio ai ja tinha apurado essa situacao toda e nao estava dando apenas a versao da jornalista demitida.
O pior de tudo é que a faculdade dona da TV tem um curso de jornalismo mas os alunos jamais foram levados para conhecer e emissora nem tiveram oportunidade de exibir ali os materias que produzem.
Sugiro aos exaltados e aos calmos anônimos, que procurem a legislação de TV comunitária no site do Ministério das Comunicações e depois emitam suas preciosas opiniões.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.