Opções reduzidas
O gerente de uma das lojas do Supermercado São Francisco ouviu esta semana uma cliente reclamar da redução de variedades nos itens oferecidos. Em vários deles há apenas uma opção de marca. A exclusividade eventualmente garante desconto no preço de um determinado tipo de produto, mas deixa o consumidor sem opção. A cliente, que sempre fez compras ali, disse que o número de itens oferecidos caiu bastante. O gerente ficou de levar a reclamação para a direção da rede.
No setor supermercadista, como se sabe, a concorrência é grande e o converseiro também.
10 pitacos:
O Supermercados São Francisco, que tem dinheiro de fora, fez um investimento muito alto e inadequado na cidade de Londrina. Eles alugaram um shoping que já estava locado para outras pessoas. Agora não conseguem assumir e estão pagando um aluguem de 130 mil reais por mês, além dos dois milhões de reais que deram de entrada. Aí tem que faltar dinheiro pra comprar mercadorias mesmo
e que eles tem que fazer cAmpanha para oclã verri olha que vai dinheiro
E não adianta reclamar. Não dão a mínima bola para o cliente - pelo menos na loja da Av. Brasil.
DE SÃO FRANCISCO NÃO TEM NADA
A questão de "falta de mercadorias" em gôndolas de supermercado,é uma questão de logística de produtos e não, "falta de dinheiro para comprar produtos", já que "produtos",com raras exceções são comprados a vista. Vou dar um exemplo de "logística de produtos" : - no "Atacadão" há meses não se encontra a venda "papel higiênico colorido",- que um papel mais chamativo,mas mais caro.Então a logistica é colocar na gôndola,papeis de qualidade,mas com preço mais acessivel.Por outro lado,existe a questão do merchandsyng - onde usualmente nos tempos modernos, "produtos" só entram nas gôndolas - se pagarem para lá estar.Há ainda a questão "preço" e "qualidade". Nem todo produto exposto,tem tem preço e nem todo produto à venda tem qualidade. Ai, cada supermercado ou hipermercador,ou atacadista, no seu setor de compra,faz a sua logística de compras.O que pode estar ocorrendo no "São Francisco" pode ser a ausência de um comprador forte e antenado aos desejos mais prementes dos usuários-clientes.
CEZAR LIMA
Cumpade.
Se existir pendencias nos fornecedores depois de um tempo começam a não entregar.
A questão não é tão tecnica ou mercantilistica.
O que vale sempre é o bolso do portugues.
Capiche?
Bom... papel colorido... tá bom. Huhuhuaaa que coisa de boiola isso. Só falta comprar aquele perfumadinho, de lavanda, hahuhauhauuaaa...
O tal Lima,entende do que fala,inda mais que o Atacadão pertence a sua família.Agora,chamarem o Lima de "boiola" é muita estupidez.Entendi perfeitamente o que diz dizer e aprendi muito com o que escreveu.Pela sua vivência de muitos anos no meio atacadista,ele entende do riscado.Certa vez encontrei-o em SP no Atacadão de lá (uma construção de mais de 200 mil metros que foi construido e supervisionado pelo Lima).Fomos lá aprender sobre "paletização" e foi o Lima quem orientou-nos.
Cesar, você perde tempo. Tem uns caras tão idiotas que não entendem sua fala.
Estive sábado passado no mercado São Francisco. Entre outras coisas desejava comprar água mineral.
Como só tinha uma marca (Safira), não comprei. Esta água é muito ruim tanto em sabor como em ética.
Apresentei uma queixa veemente à uma atendente da empresa e ela me garantiu que eles também trabalham com a marca Vitaleve e que a falta se deu por um problema de logistica.
Informei à atendente que confiaria na informação da mesma, mas da próxima vez que tal fato ocorrer vou fazer um protesto solitário perante os clientes da loja (Av. MOrangueira).
Peço às pessoas éticas que não comprem água mineral safira. Esta marca estabeleceu um monopólio no mercado local.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.