26.3.07

Lá e cá

No mesmo domingo em que O Diário publicava como manchete "Obras colocam aeroporto no rumo de vôos internacionais" - e só, pra lembrar, até hoje a imprensa local não noticiou a substituição de toda a diretoria da SBGM -, destacando a futura internacionalização do local e o custo de R$ 40 mil para a compra de um aparelho de raios-x, a Folha de Londrina publicava: "Terminal de Cargas terá R$ 1 mi da Infraero".
Trechos: "A Infraero vai investir este ano cerca de R$ 1 milhão no Aeroporto de Londrina, para possibilitar a entrada em operação do Terminal de Cargas Alfandegárias (Teca), também conhecido como Porto Seco. O terminal entra em funcionamento ainda neste primeiro semestre (...) Somente na reforma do prédio e no mobiliário, onde funcionava a Vaspex, estão sendo investidos R$ 330 mil, sendo 10% de contrapartida da prefeitura, para uma área de armazenagem superior a 2 mil metros quadrados, inclusive com câmara frigorífica. Outros R$ 657 mil serão investidos pela Infraero em adequações aéreas para operação de cargas; em equipamentos de balanças e empilhadeiras; no aumento da área pavimentada do aeroporto e na ampliação do sistema monitorado de vigilância. O Teca é resultante de uma parceria entre a prefeitura municipal e o governo federal, por meio da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e deve funcionar como um terminal aduaneiro de estocagem e liberação de cargas de todos os tipos, inclusive mercadorias vivas, produtos químicos e congelados. O serviço pode ser utilizado tanto para cargas provenientes tanto de transporte aéreo quanto rodoviário. (...) ‘’O terminal vai tornar toda a região de Londrina mais atraente, permitindo uma maior facilidade e agilidade na importação e exportação de mercadorias’’, avaliou.

13 pitacos:

Anônimo,  09:36  

senador alvaro dias, se diz de maringá, mas só trabalha para londrina seu reduto eleitoral....

londrina inegavelmente, é muito mais forte e muito mais competente politicamente do que maringá...

Anônimo,  10:22  

Pelo que fiquei sabendo não há nenhum pedido formal junto à Receita Federal para o alfandegamento do aeroporto de Londrina...
Acho que isso é pirotecnia...

Anônimo,  10:56  

ESTA É A COMPETENCIA DOS COVARDES ASSASSINOS DE ANTONIO SEVILHA!

Anônimo,  14:22  

Pulamos...

Anônimo,  17:05  

Realmente não há proceço protocolisado em Londrina pois estão correndo por fora direto na superintendencia.
Alem do que é só eles darem mais umas andadinhas e MANDADO DE SEGURANÇA, pois deve haver a publicidade legal alem de estar dentro das legalidades da lei.
E TECA NÃO É PORTO SECO. Londrina força uma situação todos nos sabemos disto.

Anônimo,  17:10  

Gostaria que tanto Maringá quanto Londrina me enumerassem as empresas que HOJE poderiam utilizar-se de Frete aereo alfandegado e o volume., pois duvido dos demonstrativos, o Senhor Prefeito deve e tem é que trazer empresas para Maringá, pois até hoje não vi nenhuma nesta administração. Marco Valencio esta com as empresas TRAIDINGS Fechadas, ou inoperantes, pela Justiça Federal, qual é a Traiding que ira operar em Maringá e quais as empresas importatoras e expotadoras que teem volume juntas para trazer um avisão por mes de carga indo e um saindo.

Anônimo,  17:49  

Não para internacionalizar o AEROPORTO, mané.
Eles são mais espertos do que você.
Pediram a internacionalização das cargas, que é muito menos onerosa.
Maringá com esta grana toda que sobra, inclusive para asfaltar as ruas, vai fazer muita coisa.
Quem sabe importar produtos de Londrina.
Haja teco-teco.Vrum, vruuum!
Nelson Marques.

Anônimo,  03:01  

O cuisto é impreissionainte.

Editor 07:03  

Agora pode dormir tranqüilo, tá arrumado.

Anônimo,  11:04  

Rigon

Eu acho

Erudição e cultura aeroportuária acrescentariam bastante o esforço de formatação do marketing da sbmg
para internacionalização , mas !
Maringá ainda é a grande oportunidade do momento de carga aérea , senão : Londrina será mais um 0800 do air cargo handling - teca, linkado a infraero -
viracopos e guarulhos e tbem acho que a existência de interessados não são opções firmes de aquisição
do serviço - especulações.
Os exportadores da região vão direto a campinas.
Tbém não acredito que a infraero vá aguardar 3 anos de licença ambiental mais 4 milhões de reais em 700 m ( air blakout price )- as versão de chique de " apagão aéreo " para ampliar a pista.
Porque o Aeroporto Regional de Maringá está a frente do conhecido competidor: tem infraestrura com
pista em existente pronta para uma operação inicial de carga aérea de
porão dos B 737 700 e 800 da Gol e F 100 e A 319 e 320 que disponibilizam 75 ton / dia de carga de porão mais as 20 ton / dia via modal rodoviário da Vlog que poderiam ser processadas no teca, alfandegadas e despachadas para os grandes terminais de saída e estaria configurada a operação pelo sistema " cargo feeder " - terminais de alimentação hoje o " the best " do faturamento saudável do sistema e de sobra a operação
E mais, o clima de " apagão aéreo " abre ao segmento - empresários, usuários e técnicos
forma interativa um elenco de soluções critivas que serão agregadas a uma nova política para o setor - fala - se por exemplo na implantação de hubs regionais, atrativo que a priori envolveria u
que poderia ser liderado pela sbmg pela sua própria situação de independência e gestão descomprimissada com as regras desgastadas regras da corte, ok !

Amilcar Moura , Arq
Infra Aerop

Anônimo,  12:07  

Alguem traduz o que esse chato falou!

Anônimo,  20:55  

Rigon, o que vce acha ?
O anonimo das 12:07 tem toda a razao. O assunto é chato, cansativo, exclusivo e até sofisticado para algumas inteligencias restritas e engessadas e até penso, vou desistir. Mas acredito que um negócio que deverá gerar uma receita mensal estimada em 100 mil dólares, 450 empregos diretos e indiretos, absorcao de 145 empresas e um salto qualitativo e logistico no ambiente tecnológio de maringa, poderá absorver os interesses deste anonimo, dizendo que estou tentando elevar o nìvel do discurso, certo ?

Amilcar Moura

Renato 01:22  

É....Rigon.
O que essas duas notícias simultâneas destes dois jornais produziram de comentários...
Mas, o mais importante: Além da realidade apresentada pelo Amilcar, a sociedade Maringaense como um todo deve pressionar, de forma veemente, mas positiva, a administração e a classe política/empresarial, no sentido de que este alfandegamento para cargas (e internacionalização) venham o mais rápido possível (antes de Londrina e o velho e conhecido 0800 da Infraero, que nada mais é na prática do que a linkagem de todos os terminais de carga da rede - agilidade).
Em tempo: Não se pode esquecer de que a ampliação do aeroporto de Maringá (pista, pátio) também é imprencindível e necessária.
Outra em tempo: A pressão também deve ser para o aumento de opções (horários e rotas) de vôos de jatos (preferência n° 1 de quem viaja a negócios) de passageiros, pois temos perdido sistematicamente vôos e passageiros para Londrina no último ano (antes era diariamente Maringá 5 x 11 Londrina - agora está uma lavada para lá nunca vista antes: Maringá 4 x 17 Londrina). Olha o dedo do Paulo Bernado aí!!!!
Terceiro em Tempo: Só para lembrar e botar para discussão: Passageiros embarcados e desembarcados:
2005: Londrina=524mil; Maringá=295mil
2006: Londrina=518mil (-1,15%); Maringá=260mil (-12,75%).

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