23.2.07

Coletores e agentes de trânsito

Ao ler a nota "Coletor" (O jornalista Fábio Linjardi foi visto dias atrás vestido de coletor de lixo - e trabalhando em caminhão coletor de lixo. Acho que nos próximos dias tem reportagem sobre coleta de lixo em O Diário), Miura fez o seguinte comentário:

Será? É necessária muita segurança permitir que se mostre a outra face. O ex-jornalista, então fazendo parte dos quadros de O Diário, Fabio Cavazotti, usou deste recurso para acompanhar o dia a dia dos Agentes de Trânsito. Uniformizou-se como tal acompanhando-os. Fez excelentes reportagens mostrando de forma muito competente as agruras da função. Constrangimento entre Agentes? Sim, acontece. Mas se tinham a segurança de que desempenhavam suas obrigações da forma legal e correta, não deveria acontecer. Uma das reportagens foi objeto de procedimento administrativo. Um cidadão citado na reportagem reclamou junto a Prefeitura, dizendo que foi injustiçado, sendo citado que avançou vários sinais vermelhos, e ainda constrangido por ter sido abordado, sendo chamado atenção pela sirene. A conclusão do processo administrativo foi de que eu não deveria ter permitido a intervenção (rápida) do repórter, que indignado identificou-se defendendo os Agentes por causa da reação agressiva do motorista. Falha minha, deveria ter exigido do repórter que isso não acontecesse.
Entretanto, acho que se isso ocorresse de forma freqüente, teríamos procedimentos mais corretos, legais e verdadeiros. Procedimentos que na visão de terceiros imparciais, demonstrassem à sociedade o que e onde estão as verdadeiras falhas. Que o Fábio, agora Linjardi, reproduza o que o outro Fábio, o Cavazotti fez de forma muito competente.
Fica a pergunta: será que vão permitir que o profissional mostre o que realmente ocorre nas ruas? Será que estão realmente seguros de que o uniforme usado é o melhor?
Imaginem jornalista, médico, enfermeiros, policiais, fiscais de posturas ... !!!

3 pitacos:

Anônimo,  17:10  

DESAFIL
FAÇO O DESAFIL AO TRASEUNTE (PEDRESTRE), REPORTER É CLARO QUE SOBREVIVA PASEAR POR UM TRECHO DE MARINGÁ QUE EU DETERMINAR, ANDANDO SOMENTE NAS CALÇADAS PODENDO USAR ARUA SOMENTE NO MOMENTO DE CRUZAR DE UMA QUADRA PARA OUTRA = VAI ANGELO RIGO, EU SAIO DO ANONIMATO DOU O TRECHO E TE ACOMPANHO NA GRAVAÇÃO, E TE DOU DIREITO A CONVIDAR UMA PESSOA PARA SER TEU ACOMPANHANTE.
É SÓ RESPONDER “SIM” QUE EU FAÇO O TRECHO.

Anônimo,  20:05  

Angelo Rigon

Venho prestar minhas considerações a estes servidores que tanto fazem por nossa cidade,acordam de madrugada,amarram sua marmita na garupa da bicleta e só voltam quando recolhem o último lixo do trecho ou seja rua. Com uma velocidade de fazer inveja a qualquer atleta saem correndo atrás de uma caminhão que não pode parar pois o trecho é longo. Passam por bairros, avenidas e ruas da cidade, quase não percebem a paisagem apesar de todos os dias deixa mais bonita.
Alguém sabe quantos quilômentros corre um coletor de lixo por dia em Maringá?
Parabéns moçada!!!

Observação: a população poderia ajudar separando o lixo reciclável:
papel, vidro, plástico, madeira etc... do lixo orgânico. A quantidade de lixo para coleta iria diminuir pela metade.

Anônimo,  23:00  

Parabéns caro "anônimo das 20:05". Permita-me aproveitar sua iniciativa e palavras: são valentes os trabalhadores da coleta do lixo.
Quanto a sua sugestão final, só um acréscimo: a população, ao colocar vidro no lixo, poderia colocá-lo em uma caixa ou embalá-lo com jornal. Esta semana, em meu bairro, um coletor cortou a mão em um caco de vidro.

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