4.1.07

Mosaico (sexta)

(Acabei fazendo uma minicoluna nesta sexta-feira, no jornal Hoje. Mais para oficializar a despedida temporária junto aos leitores e para dar a versão da Câmara Municipal de Maringá sobre o crédito adicional suplementar. É evidente que existiu o crédito, publiquei da última vez até fac-simile do decreto. Acontece que a Globo está em cima para fazer matéria, que mais uma vez desgastaria nosso Legislativo. Aí eles preferem desmoralizar um papel assinado pelo próprio prefeito...)

Esperança

Crescem as expectativas em torno do anúncio da equipe do terceiro governo de Requião.
Fala-se muito nos bastidores sobre o prestigiamento de Maringá, coisa que não se percebe há vários governos. Agora, quem sabe, com tanta gente aliada, a coisa mude.

Sem cascalho
Moradores do Portal das Torres aguardam o cascalhamento do acesso ao bairro, já que do asfalto desistiram.
O problema é o atendimento dispensado pelo município à reivindicação. Um morador solicitou o cascalho (nesta época de chuvas, quebra um galhão) em março do ano passado. Mandaram-no falar com Antonio Cuenca, presidente da Feabam e assessor do prefeito, mas até agora nem tchum. Mas o carnê do IPTU já chegou...

Táticas
Enquanto a chegada de Diniz Neto à administração Barros significará investimento em marketing, o retorno de Henri Jean Viana ao Legislativo, comentava-se ontem, também seria revolucionária.
A grande tarefa será não deixar sem resposta as críticas contra os vereadores.

A SUPLEMENTAÇÃO
Através de contato telefônico (existem 167 cargos de confiança por lá e não arranjaram nenhum para mandar a resposta por escrito), a direção da Câmara Municipal de Maringá rebate nota da última coluna e diz que o crédito adicional suplementar de R$ 600 mil, conforme o decreto 795/06, assinado por Silvio II em 16 de agosto passado, é dinheiro do orçamento do próprio Legislativo.
Eu já prefiro acreditar em Silvio II, que escreveu no decreto: o dinheiro foi reduzido de dotação da Secretaria de Assistência Social e Cidadania. Sem entrar no mérito dos recursos (usados para publicidade), eles foram adicionados ao orçamento da câmara para "compensar" uma emenda feita em 2005 da vereadora Marly Martin Silva (PFL), que deduziu os gastos com propaganda da proposta orçamentária. Com isso, o orçamento de 2006 caiu cerca de R$ 750 mil. A suplementação fez com que se voltasse aos níveis pré-emendas.
Está no Aurélio: suplementar é ampliar, adicionar.

1 pitacos:

Anônimo,  12:18  

acho que estes carnes de IPTU, são na verdade uma loucura, os valores são autissimos, devemos contestar.
Sabemos que não é tão significativo no contesto da arrecadação as brigas individuais mas se todos nós contestarmos e não pagarmos ou ainda depositar-mos em juizo. DUVIDO, o prefeito falastão não comece a andar na linha ao invez de ORLANDO, faz turimo aqui dentro Senhor prefeito DE EXEMPLO.

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